(I) Palavras sobre a autoridade de Deus
1. Desde quando Ele começou a criação de todas as coisas, o poder de Deus começou a ser expresso e começou a ser revelado, pois Deus usou palavras para criar todas as coisas. Independentemente da forma como Ele as criou, independentemente do motivo pelo qual Ele as criou, todas as coisas vieram a existir e permaneceram firmes e existiram devido às palavras de Deus, e essa é a autoridade única do Criador. Antes do surgimento da humanidade no mundo, o Criador usou Seu poder e autoridade para criar todas as coisas para a humanidade, e empregou Seus métodos únicos para preparar um ambiente de vida adequado para a humanidade. Tudo o que Ele fez foi em preparação para a humanidade, que logo receberia Seu sopro. Isso significa dizer que antes de humanidade ser criada, a autoridade de Deus foi revelada em todas as criaturas diferentes da humanidade, em coisas tão grandes como os céus, os luminares, os mares e a terra, e naquelas tão pequenas como animais e aves, bem como em todos os tipos de insetos e microrganismos, incluindo várias bactérias invisíveis a olho nu. Cada uma delas recebeu vida pelas palavras do Criador, e cada uma delas proliferou devido às palavras do Criador, e cada uma delas viveu sob a soberania do Criador devido às palavras do Criador. Embora elas não tenham recebido o sopro do Criador, ainda assim revelaram a vida e vitalidade concedidas a elas pelo Criador através de suas diferentes formas e estruturas; embora não tenham recebido a capacidade de fala concedida à humanidade pelo Criador, cada uma delas recebeu uma maneira de expressar sua vida que lhe foi concedida pelo Criador e que diferia da linguagem do homem. A autoridade do Criador não só confere vitalidade de vida a objetos materiais aparentemente estáticos, de modo que eles nunca desaparecerão, mas, além disso, confere o instinto de se reproduzir e multiplicar a todo ser vivente, de modo que eles nunca desaparecerão, e de modo que, geração após geração, passarão adiante as leis e princípios de sobrevivência que lhes foram concedidos pelo Criador. A maneira pela qual o Criador exerce Sua autoridade não adere estritamente a uma perspectiva macro ou micro, e nem está limitada a qualquer forma; Ele é capaz de comandar as operações do universo e deter soberania sobre a vida e a morte de todas as coisas e, além disso, é capaz de manobrar todas as coisas para que elas O sirvam; Ele pode gerenciar todo o funcionamento das montanhas, rios e lagos, e governar todas as coisas dentro deles, e, além disso, é capaz de prover o que é necessário para todas as coisas. Essa é a manifestação da autoridade única do Criador entre todas as coisas além da humanidade. Tal manifestação não é somente para uma existência, e nunca cessará ou descansará, e não poderá ser alterada ou danificada por qualquer pessoa ou coisa, tampouco poderá ser acrescida ou reduzida por qualquer pessoa ou coisa — pois ninguém pode substituir a identidade do Criador, e, portanto, a autoridade do Criador não pode ser substituída por nenhum ser criado, e não pode ser alcançada por nenhum ser não criado. Tomemos os mensageiros e anjos de Deus como exemplo. Eles não possuem o poder de Deus, muito menos possuem a autoridade do Criador, e a razão pela qual eles não têm o poder e a autoridade de Deus é que não possuem a substância do Criador. Os seres não criados, como os mensageiros e anjos de Deus, embora possam fazer algumas coisas em nome de Deus, não podem representar Deus. Embora possuam certo poder que o homem não possui, não possuem a autoridade de Deus, não possuem a autoridade de Deus para criar todas as coisas, e comandar todas as coisas, e deter soberania sobre todas as coisas. E, portanto, a singularidade de Deus não pode ser substituída por nenhum ser não criado e, da mesma maneira, a autoridade e o poder de Deus não podem ser substituídos por nenhum ser não criado. Você leu na Bíblia sobre algum mensageiro de Deus que tenha criado todas as coisas? E por que Deus não enviou nenhum de Seus mensageiros ou anjos para criar todas as coisas? Porque eles não possuíam a autoridade de Deus, e assim não possuíam a capacidade de exercer a autoridade de Deus. Assim como todas as criaturas, estão todos sob a soberania do Criador e sob a autoridade do Criador, e, portanto, o Criador é igualmente o Deus deles, e é também o Soberano deles. Entre todos eles — sejam nobres ou humildes, muito ou pouco poderosos — não há um que possa superar a autoridade do Criador, e, portanto, entre eles não há um que possa substituir a identidade do Criador. Nunca serão chamados de Deus e nunca poderão se tornar o Criador. Essas são verdades e fatos imutáveis!
de ‘O Próprio Deus, o Único I’ em “A Palavra manifesta em carne”
2. Antes de esta humanidade chegar a existir, o cosmos — todos os planetas, todas as estrelas nos céus — já existia. No macronível, esses corpos celestes têm orbitado regularmente, sob o controle de Deus, por sua existência inteira, sejam quantos anos forem. Que planeta vai aonde em que momento em particular; que planeta realiza que tarefa e quando; que planeta gira ao longo de que órbita e quando ele desaparece ou é substituído — todas essas coisas prosseguem sem o menor erro. As posições dos planetas e as distâncias entre eles seguem padrões estritos, e todos eles podem ser descritos por dados precisos; as sendas pelas quais eles viajam, a velocidade e os padrões de suas órbitas, os momentos em que se encontram em posições variadas podem ser quantificados com precisão e descritos por leis especiais. Por éons, os planetas têm seguido essas leis, sem o mínimo desvio. Nenhum poder consegue mudar ou interromper suas órbitas nem os padrões que eles seguem. Como as leis especiais que governam seus movimentos e os dados precisos que os descrevem são predestinados pela autoridade do Criador, eles obedecem a essas leis por si mesmos, sob a soberania e o controle do Criador. No macronível, não é difícil para o homem descobrir alguns padrões, alguns dados, assim como algumas leis ou fenômenos estranhos e inexplicáveis. Embora a humanidade não admita que Deus existe, não aceite o fato de que o Criador criou tudo e tem domínio sobre tudo e além disso não reconheça a existência da autoridade do Criador, cientistas, astrônomos e físicos humanos estão descobrindo cada vez mais que a existência de todas as coisas no universo e os princípios e os padrões que ditam seus movimentos são todos governados e controlados por uma energia escura vasta e invisível. Esse fato obriga o homem a encarar e reconhecer que existe um Ser Poderoso em meio a esses padrões de movimento, orquestrando tudo. Seu poder é extraordinário e, embora ninguém possa ver Seu verdadeiro rosto, Ele governa e controla tudo a cada momento. Nenhum homem ou nenhuma força pode ir além de Sua soberania. Diante desse fato, o homem deve reconhecer que as leis que governam a existência de todas as coisas não podem ser controladas pelos humanos, não podem ser mudadas por ninguém; e, ao mesmo tempo, o homem deve admitir que os seres humanos não podem entender completamente essas leis. E elas não ocorrem naturalmente, mas são ditadas por um Senhor e Mestre. Essas são todas expressões da autoridade de Deus que a humanidade consegue perceber em um macronível.
No micronível, todas as montanhas, todos os rios, lagos, mares e massas de terra que o homem observa na Terra, todas as estações que ele experimenta, todas as coisas que habitam a terra, incluindo plantas, animais, microrganismos e humanos, estão sujeitas à soberania de Deus, são controladas por Deus. Sob a soberania e o controle de Deus, todas as coisas vêm a existir ou desaparecem de acordo com Seus pensamentos, as vidas delas são todas governadas por certas leis, em conformidade às quais elas crescem e se multiplicam. Nenhum ser humano ou coisa está acima dessas leis. Por quê? A única resposta é: por causa da autoridade de Deus. Ou, para colocar de outra forma, por causa dos pensamentos de Deus e das palavras de Deus; porque o Próprio Deus faz isso tudo. Ou seja, a autoridade de Deus e a mente de Deus é que dão origem a essas leis; elas vão variar e mudar de acordo com Seus pensamentos, e essas variações e mudanças todas acontecem ou desaparecem por causa do Seu plano.
de ‘O Próprio Deus, o Único III’ em “A Palavra manifesta em carne”
3. Deus observou todas as coisas que Ele criara ganhar vida e permanecer firmes devido a Suas palavras e gradativamente começar a mudar. Nesse momento, Deus estava satisfeito com as várias coisas que Ele fizera com Suas palavras e com os vários atos que alcançara? A resposta é “E viu Deus que isso era bom”. O que vocês veem aqui? O que representa “E viu Deus que isso era bom”? O que simboliza? Significa que Deus teve o poder e a sabedoria para realizar o que Ele planejara e prescrevera, para realizar os objetivos que havia Se proposto a realizar. Ao completar cada tarefa, Deus sentiu arrependimento? A resposta ainda é “E viu Deus que isso era bom”. Ou seja, não só não sentiu arrependimento, como ficou satisfeito. O que significa que Ele não sentiu arrependimento? Significa que o plano de Deus é perfeito, que Seu poder e sabedoria são perfeitos, e que é somente através de Sua autoridade que tal perfeição pode ser realizada. Quando o homem realiza uma tarefa, ele pode, assim como Deus, ver que é bom? Tudo o que o homem realiza pode atingir a perfeição? O homem pode completar algo de uma vez e por toda a eternidade? Assim como o homem diz que “nada é perfeito, apenas melhor”, nada que o homem faça pode atingir a perfeição. Quando Deus viu que tudo o que Ele fizera e realizara era bom, tudo o que foi feito por Deus foi estabelecido por Suas palavras, o que significa dizer que quando “E viu Deus que isso era bom”, tudo o que Ele fizera assumiu uma forma permanente, foi classificado de acordo com a espécie e recebeu posição, propósito e função fixos, de uma vez e por toda a eternidade. Além disso, seu papel entre todas as coisas e a trajetória que devem cumprir durante a gestão de todas as coisas por Deus já haviam sido ordenadas por Deus e eram imutáveis. Essa foi a lei celestial dada pelo Criador a todas as coisas.
“E viu Deus que isso era bom”, essas palavras simples e subestimadas, tantas vezes ignoradas, são as palavras da lei celestial e do decreto celestial dados a todas as criaturas por Deus. São outra personificação da autoridade do Criador, mais prática e mais profunda. Por meio de Suas palavras, o Criador foi capaz não só de ganhar tudo o que havia Se proposto a ganhar, e alcançar tudo o que havia Se proposto a alcançar, mas também de controlar em Suas mãos tudo o que havia criado e governar todas as coisas que havia feito sob Sua autoridade, e, além disso, era tudo sistemático e regular. Todas as coisas também viviam e morriam por meio de Sua palavra e, além disso, por meio de Sua autoridade elas existiam em meio à lei que Ele havia estabelecido, e nenhuma estava isenta! Essa lei começou no exato momento em que “E viu Deus que isso era bom” e existirá, continuará e funcionará para servir ao plano de gestão de Deus até o dia em que for revogada pelo Criador! A autoridade única do Criador se manifestou não só em Sua capacidade de criar todas as coisas e comandar a existência de todas as coisas, mas também em Sua capacidade de governar e deter soberania sobre todas as coisas, e conferir vida e vitalidade a todas as coisas, e, além disso, em Sua capacidade de causar, de uma vez e por toda a eternidade, o surgimento e existência no mundo de todas as coisas que Ele criara em Seu plano com uma forma perfeita, e uma estrutura de vida perfeita, e uma função perfeita. Também se manifestou no modo em que os pensamentos do Criador não estavam sujeitos a quaisquer restrições, não tinham limites de tempo, espaço ou geografia. Assim como Sua autoridade, a identidade única do Criador permanecerá inalterada de eternidade a eternidade. Sua autoridade será sempre uma representação e um símbolo de Sua identidade única, e Sua autoridade existirá para sempre lado a lado com Sua identidade!
de ‘O Próprio Deus, o Único I’ em “A Palavra manifesta em carne”
4. A autoridade em si pode ser explicada como o poder de Deus. Em primeiro lugar, pode-se dizer com certeza que tanto a autoridade quanto o poder são positivos. Eles não têm vínculo com nada negativo e não estão relacionados com nenhum ser criado ou não criado. O poder de Deus é capaz de criar coisas de qualquer forma que tenham vida e vitalidade, e isso é determinado pela vida de Deus. Deus é vida, portanto, Ele é a fonte de todos os seres vivos. Além disso, a autoridade de Deus pode fazer com que todos os seres vivos obedeçam a cada palavra de Deus, ou seja, que venham a existir de acordo com as palavras da boca de Deus, e vivam e se reproduzam pelo comando de Deus, segundo o qual Deus governa e comanda todos os seres vivos, e nunca haverá nenhum desvio, para todo o sempre. Nenhuma pessoa ou objeto tem essas coisas; somente o Criador possui e carrega tal poder, e, portanto, é chamado de autoridade. Essa é a singularidade do Criador. Como tal, independentemente de ser a palavra “autoridade” em si ou a substância dessa autoridade, cada uma delas somente pode ser associada ao Criador, porque é um símbolo da identidade e substância únicas do Criador, e representa a identidade e status do Criador; além do Criador, nenhuma pessoa ou objeto pode ser associado à palavra “autoridade”. Essa é uma interpretação da autoridade única do Criador.
de ‘O Próprio Deus, o Único I’ em “A Palavra manifesta em carne”
5. Vocês têm agora um novo conhecimento da autoridade de Deus? Primeiramente, há diferença entre a autoridade de Deus mencionada há pouco e o poder do homem? E qual é a diferença? Algumas pessoas dizem que não há comparação entre os dois. Isso é correto! Embora as pessoas digam que não há comparação entre os dois, nos pensamentos e concepções do homem, o poder do homem é frequentemente confundido com a autoridade, com ambos sendo frequentemente comparados lado a lado. O que está havendo aqui? As pessoas não estão cometendo o erro de substituir inadvertidamente um pelo outro? Não há relação entre eles e não há comparação entre eles, mesmo assim as pessoas não conseguem deixar de compará-los. Como isso deve ser resolvido? Se você realmente deseja encontrar uma solução, a única maneira é entender e conhecer a autoridade única de Deus. Depois de compreender e conhecer a autoridade do Criador, você não mencionará o poder do homem e a autoridade de Deus na mesma frase.
A que se refere o poder do homem? Em termos simples, é uma capacidade ou habilidade que permite que o caráter corrupto, os desejos e as ambições do homem sejam ampliados ou realizados tanto quanto possível. Isso conta como autoridade? Independentemente de quão infladas ou lucrativas sejam as ambições e desejos do homem, não se pode dizer que essa pessoa possua autoridade; no máximo, tal inflação e sucesso são apenas uma demonstração da bufonaria de Satanás entre os homens, no máximo é uma farsa em que Satanás age como seu próprio ancestral a fim de cumprir sua ambição de ser Deus.
Como exatamente você vê a autoridade de Deus agora? Após a comunicação dessas palavras, você deve ter um novo conhecimento da autoridade de Deus. E então Eu pergunto a vocês: O que a autoridade de Deus simboliza? Simboliza a identidade do Próprio Deus? Simboliza o poder do Próprio Deus? Simboliza o status único do Próprio Deus? Entre todas as coisas, em que você viu a autoridade de Deus? Como você a viu? Em termos das quatro estações vivenciadas pelo homem, alguém pode mudar a lei da sucessão de primavera, verão, outono e inverno? Na primavera, as árvores brotam e florescem; no verão, ficam cobertas de folhas; no outono, dão frutos, e, no inverno, as folhas caem. Alguém é capaz de alterar essa lei? Ela reflete um aspecto da autoridade de Deus? Deus disse: “Haja luz” e houve luz. Essa luz ainda existe? Ela existe devido a quê? Ela existe devido às palavras de Deus, é claro, e devido à autoridade de Deus. O ar criado por Deus ainda existe? O ar que o homem respira vem de Deus? Alguém pode tirar as coisas que vêm de Deus? Alguém pode alterar a substância e função delas? Alguém é capaz de perturbar a noite e o dia designados por Deus, e a lei de noite e dia ordenada por Deus? Satanás pode fazer uma coisa dessas? Mesmo que você não durma à noite e troque a noite pelo dia, ainda assim é noite; você pode mudar sua rotina diária, mas é incapaz de mudar a lei da sucessão de noite e dia — e esse fato não pode ser alterado por pessoa alguma, não é mesmo? Alguém é capaz de fazer um leão arar a terra como um boi? Alguém é capaz de transformar um elefante em um burro? Alguém é capaz de fazer uma galinha voar pelo ar feito uma águia? Alguém é capaz de fazer um lobo pastar como uma ovelha? (Não.) Alguém é capaz de fazer os peixes na água viverem em terra firme? Isso não pode ser feito pelos humanos. E por que não? Porque Deus ordenou que os peixes vivessem na água, e, portanto, eles vivem na água. Em terra, eles não seriam capazes de sobreviver e morreriam; eles são incapazes de transgredir os limites do comando de Deus. Todas as coisas têm uma lei e um limite à sua existência, e cada uma tem seus próprios instintos. Eles são determinados pelo Criador e não podem ser alterados ou superados por nenhum homem. Por exemplo, o leão sempre viverá na natureza, distante das comunidades do homem, e nunca poderia ser tão dócil e fiel quanto o boi que vive com o homem e trabalha para ele. Embora elefantes e burros sejam ambos animais, e ambos tenham quatro patas, e sejam criaturas que respiram ar, são espécies diferentes, pois foram divididos em espécies diferentes por Deus, cada um tem seus próprios instintos, e, portanto, eles nunca serão intercambiáveis. Embora a galinha tenha duas pernas e asas como uma águia, nunca será capaz de voar no ar; no máximo, pode voar apenas até uma árvore — e isso é determinado por seu instinto. É desnecessário dizer que tudo isso é devido aos comandos da autoridade de Deus.
No desenvolvimento atual da humanidade, pode-se dizer que a ciência da humanidade está florescendo, e as realizações da exploração científica do homem podem ser descritas como impressionantes. A habilidade do homem, deve-se reconhecer, está se desenvolvendo cada vez mais, mas há um avanço científico que a humanidade tem sido incapaz de fazer: a humanidade fez aviões, porta-aviões e a bomba atômica, a humanidade foi ao espaço, caminhou na lua, inventou a Internet e viveu o estilo de vida de alta tecnologia, mas a humanidade é incapaz de criar uma coisa viva que respire. Os instintos de todas as criaturas vivas e as leis pelas quais elas vivem, e o ciclo de vida e morte de todos os tipos de coisas vivas — tudo isso é impossível e incontrolável pela ciência da humanidade. Nesse momento, é preciso dizer que não importa quais grandes conquistas são alcançadas pela ciência do homem, ela não pode ser comparada a nenhum dos pensamentos do Criador, e é incapaz de discernir a miraculosidade da criação do Criador, e o poder de Sua autoridade. Há tantos oceanos sobre a terra, mas eles nunca transgrediram seus limites e vieram a terra por conta própria, e isso é porque Deus estabeleceu limites para cada um deles; ficaram onde Ele ordenou que ficassem e, sem a permissão de Deus, não podem se movimentar livremente. Sem a permissão de Deus, não podem invadir uns aos outros e só podem se mover quando Deus assim o disser, e aonde vão e permanecem é determinado pela autoridade de Deus.
Falando claramente, “a autoridade de Deus” significa que compete a Deus. Deus tem o direito de decidir como fazer algo, e isso é feito da maneira que Ele deseja. A lei de todas as coisas compete a Deus e não ao homem; tampouco pode ser alterada pelo homem. Não pode ser movida pela vontade do homem, mas, ao invés disso, é mudada pelos pensamentos de Deus, e pela sabedoria de Deus, e pelas ordens de Deus, e esse é um fato inegável a qualquer homem. Os céus e a terra e todas as coisas, o universo, o céu estrelado, as quatro estações do ano, aquilo que é visível e invisível ao homem — todos eles existem, funcionam e mudam, sem o menor erro, sob a autoridade de Deus, segundo as ordens de Deus, segundo os mandamentos de Deus e segundo as leis do princípio da criação. Nenhuma pessoa ou objeto pode mudar suas leis ou mudar o curso inerente pelo qual eles funcionam; eles passaram a existir devido à autoridade de Deus e perecem devido à autoridade de Deus. Essa é a própria autoridade de Deus.
de ‘O Próprio Deus, o Único I’ em “A Palavra manifesta em carne”
6. Sob a soberania de Deus, todas as coisas existem e perecem por causa de Sua autoridade, por causa de Sua gestão. Algumas coisas vêm e vão silenciosamente e o homem não consegue dizer de onde vieram nem entender as regras que elas seguem, muito menos compreender as razões de elas virem e irem. Embora o homem possa testemunhar, ouvir ou experimentar tudo que acontece entre todas as coisas, embora elas todas tenham ligação com o homem e embora o homem subconscientemente compreenda a condição incomum, a regularidade ou até a estranheza dos diversos fenômenos, ele ainda nada sabe sobre a vontade do Criador e Sua mente, as quais são a razão delas. Há muitas histórias por trás delas, muitas verdades ocultas. Como o homem tem se desviado muito do Criador, como não aceita o fato de que a autoridade do Criador governa todas as coisas, ele nunca vai saber e compreender tudo que acontece sob sua soberania. Na maioria das vezes, o controle e a soberania de Deus excedem os limites da imaginação humana, do conhecimento humano, do entendimento humano, do que a ciência humana pode alcançar; as habilidades da humanidade criada não conseguem rivalizá-los.
de ‘O Próprio Deus, o Único III’ em “A Palavra manifesta em carne”
7. “O Meu arco tenho posto nas nuvens, e ele será por sinal de haver um pacto entre Mim e a terra”. Essas são as palavras originais ditas pelo Criador para a humanidade. Quando Ele disse essas palavras, um arco-íris surgiu diante dos olhos do homem, onde permanece até hoje. Todo mundo já viu um arco-íris assim, e quando você o vê, sabe como ele surge? A ciência é incapaz de prová-lo, ou de localizar sua fonte, ou de identificar seu paradeiro. Isso é porque o arco-íris é um sinal do pacto estabelecido entre o Criador e o homem; não requer base científica, não foi feito pelo homem, nem é o homem capaz de alterá-lo. É uma continuação da autoridade do Criador depois que Ele disse Suas palavras. O Criador usou Seu próprio método particular para cumprir Seu pacto com o homem e Sua promessa, e, portanto, Seu uso do arco-íris como sinal do pacto que Ele tinha estabelecido é um decreto e uma lei celestiais que permanecerão para sempre inalterados, seja em relação ao Criador ou à humanidade criada. No entanto, é preciso dizer que essa lei imutável é outra manifestação verdadeira da autoridade do Criador após Sua criação de todas as coisas, e é preciso dizer que a autoridade e o poder do Criador são ilimitados; Seu uso do arco-íris como sinal é uma continuação e extensão da autoridade do Criador. Esse foi outro ato realizado por Deus usando Suas palavras, e foi um sinal do pacto que Deus havia estabelecido com o homem usando palavras. Ele contou ao homem o que Ele resolveu criar, e de que maneira isso seria cumprido e alcançado, e dessa forma a questão foi cumprida de acordo com as palavras da boca de Deus. Somente Deus possui tal poder, e hoje, vários milhares de anos depois que Ele disse essas palavras, o homem ainda pode ver o arco-íris mencionado pela boca de Deus. Devido a essas palavras proferidas por Deus, essa coisa permaneceu inalterada e imutável até hoje. Ninguém pode remover esse arco-íris, ninguém pode mudar suas leis e ele existe apenas pelas palavras de Deus. Essa é precisamente a autoridade de Deus. “Deus é tão fiel quanto a Sua palavra e Sua palavra será realizada, e o que é realizado dura para sempre.” Tais palavras estão claramente manifestadas aqui, e isso é um sinal e característica claros da autoridade e poder de Deus. Tal sinal ou característica não é possuído por nenhum dos seres criados ou visto neles, tampouco é visto em nenhum dos seres não criados. Pertence apenas ao Deus único e distingue a identidade e substância possuídas exclusivamente pelo Criador daquelas possuídas pelas criaturas. Ao mesmo tempo, é também um sinal e característica que, com exceção do Próprio Deus, nunca poderão ser superados por nenhum ser criado ou não criado.
O estabelecimento do pacto de Deus com o homem foi um ato de grande importância e um que Ele planejou usar para comunicar um fato ao homem e dizer ao homem a Sua vontade, e para esse fim Ele empregou um método único, usando um sinal especial para estabelecer um pacto com o homem, um sinal que era uma promessa do pacto que Ele havia estabelecido com o homem. Portanto, o estabelecimento desse pacto foi um grande evento? E quão grande foi? É exatamente isso o que há de tão especial no pacto: não é um pacto estabelecido entre um homem e outro, ou um grupo e outro, ou um país e outro, mas um pacto estabelecido entre o Criador e toda a humanidade, e permanecerá válido até o dia em que o Criador abolir todas as coisas. O executor desse pacto é o Criador e seu mantenedor é também o Criador. Em suma, o pacto do arco-íris estabelecido com a humanidade foi totalmente cumprido e realizado de acordo com o diálogo entre o Criador e a humanidade e assim permanece até hoje. O que mais as criaturas podem fazer além de se submeter à autoridade do Criador e obedecê-la, crer nela, apreciá-la, testemunhá-la e louvá-la? Pois ninguém além do Deus único possui o poder de estabelecer tal pacto. A recorrente aparição do arco-íris anuncia ao homem o pacto entre o Criador e a humanidade e chama sua atenção para Ele. Nas contínuas aparições do pacto entre o Criador e a humanidade, o que é demonstrado para a humanidade não é um arco-íris ou o pacto em si, mas a autoridade imutável do Criador. A recorrente aparição do arco-íris demonstra os feitos tremendos e milagrosos do Criador em lugares ocultos, e, ao mesmo tempo, é um reflexo vital da autoridade do Criador que nunca desaparecerá e nunca mudará. Isso não é uma exposição de outro aspecto da autoridade única do Criador?
de ‘O Próprio Deus, o Único I’ em “A Palavra manifesta em carne”
8. Depois de ler que “Abraão certamente virá a ser uma grande e poderosa nação, e por meio dele serão benditas todas as nações da terra” em Gênesis 18:18, vocês podem sentir a autoridade de Deus? Vocês podem perceber a extraordinariedade do Criador? Vocês podem perceber a supremacia do Criador? As palavras de Deus são certas. Deus não diz tais palavras devido à Sua confiança na realização delas, ou como representação dessa confiança; ao contrário, são uma prova da autoridade das declarações de Deus e são um mandamento que cumpre as palavras de Deus. Há duas expressões às quais vocês devem prestar atenção aqui. Quando Deus diz: “Abraão certamente virá a ser uma grande e poderosa nação, e por meio dele serão benditas todas as nações da terra”, há algum elemento de ambiguidade nessas palavras? Há algum elemento de preocupação? Há algum elemento de medo? Devido às palavras “certamente” e “serão” nas declarações de Deus, esses elementos, que são característicos do homem e frequentemente exibidos nele, nunca tiveram relação alguma com o Criador. Ninguém ousaria usar tais palavras ao desejar bem aos outros, ninguém ousaria abençoar outro com uma grande e poderosa nação com tanta certeza, ou prometer que todas as nações da terra serão benditas por meio dele. Quanto mais certas as palavras de Deus, mais elas provam algo — e o que elas provam? Elas provam que Deus tem tal autoridade, que Sua autoridade pode realizar essas coisas e que a realização delas é inevitável. Deus tinha certeza em Seu coração, sem a menor hesitação, sobre tudo com o qual Ele abençoou Abraão. Além disso, tudo isso seria realizado de acordo com Suas palavras, e nenhuma força seria capaz de alterar, obstruir, prejudicar ou perturbar seu cumprimento. Independentemente do que acontecesse, nada poderia anular ou influenciar o cumprimento e a realização das palavras de Deus. Esse é o verdadeiro poder das palavras proferidas pela boca do Criador, e a autoridade do Criador que não tolera a negação do homem! Tendo lido essas palavras, você ainda sente dúvida? Essas palavras foram proferidas pela boca de Deus, e há poder, majestade e autoridade nas palavras de Deus. Tal poder e autoridade, e a inevitabilidade da realização do fato, não podem ser alcançadas por nenhum ser criado ou não criado, nem superadas por nenhum ser criado ou não criado. Somente o Criador pode conversar com a humanidade com tal tom e entonação, e os fatos provaram que Suas promessas não são palavras vazias ou ostentações vãs, mas são a expressão da autoridade única que não pode ser superada por nenhuma pessoa, coisa ou objeto.
de ‘O Próprio Deus, o Único I’ em “A Palavra manifesta em carne”
9. Quando Deus disse: “multiplicarei a tua descendência”, esse foi um pacto que Deus estabeleceu com Abraão, e assim como o pacto do arco-íris, seria cumprido por toda a eternidade e foi também uma promessa feita por Deus a Abraão. Só Deus é qualificado e capaz de fazer essa promessa se tornar realidade. Independentemente de o homem acreditar nisso ou não, independentemente de o homem aceitar isso ou não, e independentemente de como o homem vê isso, e de como ele considera isso, tudo isso será cumprido à risca, de acordo com as palavras proferidas por Deus. As palavras de Deus não serão alteradas por mudanças na vontade ou concepções do homem, e não serão alteradas por causa de mudanças em nenhuma pessoa, coisa ou objeto. Todas as coisas podem desaparecer, mas as palavras de Deus permanecerão para sempre. Pelo contrário, o dia em que todas as coisas desaparecerem é exatamente o dia em que as palavras de Deus terão sido totalmente cumpridas, pois Ele é o Criador, e Ele possui a autoridade do Criador, e o poder do Criador, e Ele controla todas as coisas e toda força vital; Ele é capaz de fazer com que algo surja do nada, ou algo se torne nada, e Ele controla a transformação de todas as coisas de vivo a morto, e, portanto, para Deus, nada poderia ser mais simples do que multiplicar a descendência de alguém. Isso soa fantástico para o homem, como um conto de fadas, mas para Deus, aquilo que Ele decide fazer, e promete fazer, não é fantástico ou um conto de fadas. Em vez disso é um fato que Deus já viu e que certamente será realizado. Vocês percebem isso? Os fatos provam que os descendentes de Abraão foram numerosos? E quão numerosos? Tão numerosos quanto “as estrelas do céu e como a areia que está na praia do mar” mencionados por Deus? Eles se espalharam por todas as nações e regiões, por todos os lugares do mundo? E o que realizou esse fato? Foi realizado pela autoridade das palavras de Deus? Por várias centenas ou milhares de anos depois que as palavras de Deus foram proferidas, as palavras de Deus continuaram a ser cumpridas, e constantemente se tornavam fatos; esse é o poder das palavras de Deus e prova da autoridade de Deus. Quando Deus criou todas as coisas no princípio, Deus disse que haja luz, e houve luz. Isso aconteceu muito rapidamente, foi cumprido em um breve espaço de tempo e não houve atraso em sua realização e cumprimento; os efeitos das palavras de Deus foram imediatos. Ambos foram uma demonstração da autoridade de Deus, mas quando Deus abençoou Abraão, Ele permitiu que o homem visse um outro lado da substância da autoridade de Deus, e permitiu ao homem ver a inestimabilidade da autoridade do Criador, e além disso, permitiu que o homem visse um lado mais verdadeiro, mais primoroso gracioso da autoridade do Criador.
de ‘O Próprio Deus, o Único I’ em “A Palavra manifesta em carne”
10. A autoridade de Deus não oscila, não vem e vai, e não há ninguém que possa medir precisamente quão grande é Sua autoridade. Independentemente de quanto tempo passa, quando Deus abençoa uma pessoa, essa bênção permanecerá, e sua permanência dará testemunho da inestimável autoridade de Deus, e permitirá à humanidade contemplar o reaparecimento da inextinguível força vital do Criador, repetidamente. Cada exposição de Sua autoridade é a perfeita demonstração das palavras de Sua boca, e é demonstrada a todas as coisas e à humanidade. Além disso, tudo realizado por Sua autoridade é extraordinário, incomparável e totalmente perfeito. Pode-se dizer que Seus pensamentos, Suas palavras, Sua autoridade e toda a obra que Ele realiza são um quadro incomparavelmente belo, e, para as criaturas, a linguagem da humanidade é incapaz de articular sua importância e valor. Quando Deus faz uma promessa a uma pessoa, seja onde ela mora ou o que ela faz, sua experiência antes ou depois de receber a promessa, ou quão grandes foram as convulsões em seu ambiente de vida — tudo isso é tão familiar para Deus como a palma de Sua mão. Não importa quanto tempo decorreu depois que as palavras de Deus foram proferidas, para Ele é como se elas tivessem acabado de ser pronunciadas. Isso significa dizer que Deus tem o poder, e tem tamanha autoridade, que Ele é capaz de acompanhar, controlar e realizar todas as promessas que faz à humanidade, e, independentemente de qual seja a promessa, independentemente de quanto tempo leve para ser totalmente cumprida, e, além disso, independentemente de quão amplo seja o escopo de sua realização — por exemplo, em termos de tempo, geografia, raça e assim por diante — essa promessa será cumprida e realizada, e, além disso, seu cumprimento e realização não exigirão o menor esforço Dele. E o que isso prova? Que a extensão da autoridade e poder de Deus é suficiente para controlar todo o universo e toda a humanidade.
de ‘O Próprio Deus, o Único I’ em “A Palavra manifesta em carne”
11. Depois que Deus abençoou Abraão e Jó, Deus não ficou onde estava, nem pôs Seus mensageiros para trabalhar enquanto esperava para ver qual seria o resultado. Pelo contrário, assim que Deus proferiu Suas palavras, sob a orientação da autoridade de Deus, todas as coisas começaram a se conformar à obra que Deus planejou fazer, e foram preparadas as pessoas, coisas e objetos que Deus exigiu. Isso significa dizer que tão logo as palavras foram proferidas da boca de Deus, a autoridade de Deus começou a ser exercida por toda a extensão da terra, e Ele estabeleceu um percurso a fim de realizar e cumprir as promessas que fez a Abraão e Jó, ao mesmo tempo em que fazia todos os planos e preparativos apropriados para tudo o que era necessário para cada passo e cada etapa principal que Ele planejava realizar. Durante esse tempo, Deus não só manobrou Seus mensageiros, mas também todas as coisas que haviam sido criadas por Ele. Ou seja, o âmbito no qual a autoridade de Deus foi exercida incluía não somente os mensageiros, mas, além disso, todas as coisas, que foram manobradas para se conformar à obra que Ele planejou realizar; essas foram as maneiras específicas em que a autoridade de Deus foi exercida. Em suas imaginações, alguns de vocês podem ter a seguinte compreensão da autoridade de Deus: Deus tem autoridade e Deus tem poder, e, portanto, Deus só precisa permanecer no terceiro céu, ou só precisa permanecer em um lugar fixo, e não precisa fazer nenhuma tarefa específica, e a obra integral de Deus é completada dentro dos Seus pensamentos. Alguns podem também acreditar que embora Deus tenha abençoado Abraão, Deus não precisou fazer nada e bastou a Ele meramente proferir Suas palavras. Isso é o que realmente aconteceu? Obviamente que não! Embora Deus possua autoridade e poder, Sua autoridade é verdadeira e real, não vazia. A autenticidade e realidade da autoridade e poder de Deus são gradativamente reveladas e incorporadas em Sua criação de todas as coisas, e controle sobre todas as coisas, e no processo pelo qual Ele lidera e gerencia a humanidade. Cada método, cada perspectiva e cada detalhe da soberania de Deus sobre a humanidade e todas as coisas, e toda a obra que Ele realizou, bem como Sua compreensão de todas as coisas — todos provam literalmente que a autoridade e poder de Deus não são palavras vazias. Sua autoridade e poder são mostrados e revelados constantemente e em todas as coisas. Essas manifestações e revelações falam da existência real da autoridade de Deus, pois Ele está usando Sua autoridade e poder para continuar Sua obra, e para comandar todas as coisas, e para governar todas as coisas a todo momento, e Seu poder e autoridade não podem ser substituídos pelos anjos ou mensageiros de Deus. Deus decidiu quais bênçãos concederia a Abraão e Jó — isso competia a Deus. Embora os mensageiros de Deus tenham visitado Abraão e Jó pessoalmente, eles agiram de acordo com os mandamentos de Deus e sob a autoridade de Deus, e estavam também sob a soberania de Deus. Embora o homem veja os mensageiros de Deus visitar Abraão, e não testemunhe pessoalmente Deus Jeová fazer nenhuma das coisas registradas na Bíblia, na verdade o Único que realmente exerce poder e autoridade é o Próprio Deus, e isso não tolera dúvidas de nenhum homem! Embora você tenha visto que os anjos e os mensageiros possuem grande poder, e realizaram milagres, ou fizeram algumas coisas comissionadas por Deus, suas ações são apenas para completar a comissão de Deus, e não são de modo algum uma demonstração da autoridade de Deus — pois nenhum homem ou objeto tem ou possui a autoridade do Criador para criar todas as coisas e governar todas as coisas. E, portanto, nenhum homem ou objeto pode exercer ou revelar a autoridade do Criador.
de ‘O Próprio Deus, o Único I’ em “A Palavra manifesta em carne”
12. Vejamos esta passagem das Escrituras: “E, tendo dito isso, clamou em alta voz: Lázaro, vem para fora! Saiu o que estivera morto, […]”. Quando o Senhor Jesus fez isso, Ele disse apenas uma coisa: “Lázaro, vem para fora!” Lázaro então saiu do seu sepulcro — isso foi realizado por causa de uma única frase proferida pelo Senhor. Durante esse tempo, o Senhor Jesus não construiu um altar, nem realizou outras ações. Ele apenas disse uma só coisa. Isso seria chamado de milagre ou de ordem? Ou foi algum tipo de magia? Superficialmente, parece que poderia ser chamado de milagre, e se vocês considerarem de uma perspectiva moderna, é claro que ainda poderiam chamar de milagre. No entanto, decerto não se poderia chamar de feitiço chamar uma alma de volta dos mortos, e absolutamente não uma bruxaria. É correto dizer que esse milagre foi a mais normal e minúscula demonstração da autoridade do Criador. Essa é a autoridade e a capacidade de Deus. Deus tem autoridade para fazer uma pessoa morrer, e para que sua alma deixe o corpo e retorne ao Hades, ou para onde quer que deva ir. Quando alguém morre e para onde vai depois da morte — são coisas determinadas por Deus. Ele pode fazer isso a qualquer hora e em qualquer lugar. Ele não é limitado pelos humanos, por eventos, objetos, pelo espaço ou lugar. Se Ele quer fazer isso, poderá fazê-lo, pois todas as coisas e seres vivos estão sob o Seu governo, e todas as coisas vivem e morrem pela Sua palavra, Sua autoridade. Ele pode ressuscitar um morto — isso também é algo que Ele pode fazer a qualquer hora, em qualquer lugar. Essa é a autoridade que somente o Criador possui.
Quando o Senhor Jesus fez algo como trazer Lázaro de volta dos mortos, Seu objetivo era dar provas para que os humanos e Satanás vissem, fazer com que os humanos e Satanás soubessem que tudo da humanidade, a vida e a morte da humanidade são determinadas por Deus, e que, embora Ele tenha Se tornado carne, permanecia como sempre no comando do mundo físico que pode ser visto, tanto quanto no mundo espiritual que os seres humanos não podem ver. Isso foi feito para permitir que os humanos e Satanás soubessem que tudo da humanidade não está sob o comando de Satanás. Foi uma revelação e uma demonstração da autoridade de Deus, e também foi uma maneira de Deus enviar uma mensagem para todas as coisas de que a vida e a morte da humanidade estão nas mãos de Deus. A ressurreição de Lázaro realizada pelo Senhor Jesus — esse tipo de ação foi uma das formas para o Criador ensinar e instruir a humanidade. Foi uma ação concreta em que Ele usou Sua habilidade e autoridade para instruir a humanidade e prover os humanos. Foi um caminho sem palavras para o Criador permitir que a humanidade visse a verdade de que Ele está no comando de todas as coisas. Foi uma maneira com que Ele disse à humanidade, através de ações práticas, que não há salvação senão através Dele. Esse tipo de meio silencioso de instruir a humanidade dura para sempre — é indelével e trouxe ao coração humano um choque e uma iluminação que jamais poderão desaparecer. A ressurreição de Lázaro glorificou a Deus — isso tem um impacto profundo sobre cada um dos seguidores de Deus. Ela fixa firmemente, em cada pessoa que entende profundamente esse evento a compreensão, a visão de que somente Deus pode comandar a vida e a morte da humanidade.
de ‘A obra de Deus, o caráter de Deus e o Próprio Deus III’ em “A Palavra manifesta em carne”
13. Embora Deus possua autoridade e poder, Ele é extremamente rigoroso e tem princípios em Suas ações e permanece fiel à Sua palavra. Seu rigor e os princípios de Suas ações mostram que o Criador não pode ser ofendido e que a autoridade do Criador é insuperável. Embora Ele possua autoridade suprema e todas as coisas estejam sob Seu domínio, e embora Ele tenha o poder de governar todas as coisas, Deus nunca prejudicou ou desestabilizou Seu próprio plano, e cada vez que Ele exerce Sua autoridade, isso é feito estritamente de acordo com Seus próprios princípios, e segue precisamente o que foi proferido por Sua boca, e segue os passos e os objetivos de Seu plano. É desnecessário dizer que todas as coisas governadas por Deus também obedecem aos princípios pelos quais a autoridade de Deus é exercida, e nenhum homem ou coisa está isento dos arranjos de Sua autoridade, nem pode alterar os princípios pelos quais Sua autoridade é exercida. Aos olhos de Deus, aqueles que são abençoados recebem a prosperidade criada por Sua autoridade, e aqueles que são amaldiçoados recebem seu castigo devido à autoridade de Deus. Sob a soberania da autoridade de Deus, nenhum homem ou coisa está isento do exercício de Sua autoridade, nem pode alterar os princípios pelos quais Sua autoridade é exercida. A autoridade do Criador não é alterada por mudanças em fator algum, e, do mesmo modo, os princípios pelos quais Sua autoridade é exercida não se alteram por razão alguma. O céu e a terra podem ser acometidos por grandes convulsões, mas a autoridade do Criador não mudará; todas as coisas podem sumir, mas a autoridade do Criador nunca desaparecerá. Essa é a substância da autoridade do Criador que é imutável e não pode ser ofendida, e essa é a própria singularidade do Criador!
de ‘O Próprio Deus, o Único I’ em “A Palavra manifesta em carne”
14. Aonde você irá cada dia, o que você fará, o que ou quem você vai encontrar, o que você dirá, o que acontecerá com você — é possível predizer algo disso? As pessoas não podem prever todos esses acontecimentos e ainda menos controlar como eles se desenvolvem. Na vida, esses eventos imprevisíveis ocorrem o tempo inteiro e são ocorrências corriqueiras. Essas vicissitudes cotidianas e os modos como se desdobram, ou os padrões pelos quais se desenrolam, são lembretes constantes para a humanidade de que nada acontece ao acaso, de que o curso de desenvolvimento que essas coisas tomam, e sua inevitabilidade, não podem ser alterados pela vontade humana. Todo acontecimento transmite uma advertência do Criador à humanidade, bem como envia a mensagem de que os seres humanos não podem controlar a própria sina; ao mesmo tempo, cada evento é uma refutação à ambição e ao desejo selvagem e fútil da humanidade de tomar sua sina nas próprias mãos. Eles são como fortes tapas nas orelhas da humanidade, um após outro, obrigando as pessoas a reconsiderar quem, afinal, governa e controla sua sina. E, como suas ambições e seus desejos se frustram e estilhaçam repetidamente, os humanos chegam naturalmente a uma aceitação inconsciente de que sina têm reservada, a uma aceitação da realidade, da vontade do Céu e da soberania do Criador. Dessas vicissitudes cotidianas às sinas de vidas humanas inteiras, não há nada que não revele os planos do Criador e a Sua soberania; não há nada que não envie a mensagem de que “a autoridade do Criador não pode ser superada”, que não transmita a eterna verdade de que “a autoridade do Criador é suprema”.
de ‘O Próprio Deus, o Único III’ em “A Palavra manifesta em carne”
15. Todas as pessoas que qualquer um encontra no curso de seu crescimento e as coisas com as quais entra em contato estão todas inevitavelmente ligadas à orquestração e ao arranjo do Criador. As pessoas não podem prever inter-relações complexas desses tipos, nem as podem controlar ou compreender. Muitas coisas e muitas pessoas diferentes têm ligação com o ambiente em que uma pessoa cresce e nenhum ser humano é capaz de arranjar e orquestrar uma rede tão vasta de conexões. Nenhuma pessoa ou coisa, com exceção do Criador, pode controlar a aparição, a presença e o desaparecimento de todas as diversas pessoas, de todos os diversos eventos e coisas, e precisamente essa vasta rede de conexões é que molda o desenvolvimento da pessoa como predestinado pelo Criador, forma os diversos ambientes em que as pessoas crescem e cria as diversas funções necessárias à obra de gestão do Criador, deitando alicerces sólidos e fortes para elas cumprirem suas missões com sucesso.
de ‘O Próprio Deus, o Único III’ em “A Palavra manifesta em carne”
16. Uma pessoa não pode escolher as pessoas nem os fatores sob cuja edificação e influência ela cresce. Não se pode escolher que conhecimentos ou habilidades se adquirem, que hábitos se formam. Não se pode dizer quem são os pais e parentes, em que tipo de ambiente se cresce; os relacionamentos com as pessoas, os eventos e as coisas nos arredores da pessoa, e como eles influenciam seu desenvolvimento, estão todos além do controle da pessoa. Então, quem decide essas coisas? Quem as arranja? Uma vez que as pessoas não têm escolha na questão, uma vez que elas não podem decidir essas coisas por si mesmas e uma vez que obviamente não tomam forma naturalmente, é desnecessário dizer que a formação de tudo isso está nas mãos do Criador. Assim como o Criador arranja as circunstâncias particulares do nascimento de cada pessoa, Ele também arranja as circunstâncias específicas sob as quais ela cresce, óbvio. Se o nascimento de alguém trouxer mudanças para pessoas, eventos e coisas que o cercam, o crescimento e o desenvolvimento dessa pessoa necessariamente irão afetá-los também. Por exemplo, algumas pessoas nascem em famílias pobres, mas crescem rodeadas de riqueza; outras nascem em famílias abastadas, mas causam o declínio da fortuna das famílias, de modo que crescem em ambientes pobres. Nenhum nascimento é governado por uma regra fixa e ninguém cresce sob um conjunto de circunstâncias inevitável e fixo. Essas não são coisas que alguém possa imaginar ou controlar; elas são os produtos da sina da pessoa e são determinadas pela sina da pessoa. O ponto principal é que, claro, elas são predestinadas para a sina da pessoa pelo Criador, são determinadas pela soberania do Criador sobre a sina dessa pessoa e por Seus planos para a sina dessa pessoa.
de ‘O Próprio Deus, o Único III’ em “A Palavra manifesta em carne”
17. Quando a pessoa deixa seus pais e se torna independente, as condições sociais com que ela depara e o tipo de trabalho e carreira disponíveis são ambos decretados pela sina e nada têm a ver com seus pais. Algumas pessoas escolhem um bom curso na faculdade e acabam encontrando um emprego satisfatório após a graduação, fazendo um primeiro avanço triunfal na jornada de sua vida. Algumas pessoas aprendem e dominam muitas habilidades diferentes, mas nunca encontram um trabalho adequado para elas nem acham seu lugar, muito menos têm uma carreira; no início de sua jornada de vida, elas se veem frustradas a cada ocasião, atormentadas por problemas, por suas perspectivas sombrias e vida incerta. Algumas pessoas dedicam-se diligentemente aos estudos, mas perdem por pouco todas as chances de receber uma educação superior e parecem fadadas a nunca alcançar o sucesso, sua primeira aspiração na jornada da vida se dissolvendo no ar. Não sabendo[a] se a estrada adiante é fácil ou cheia de pedras, elas sentem pela primeira vez quão cheio de variáveis é o destino humano e, portanto, veem a vida com esperança e medo. Algumas pessoas, apesar de não serem educadas muito bem, escrevem livros e alcançam certa fama; algumas, embora quase totalmente iletradas, ganham dinheiro nos negócios e com isso são capazes de sustentar-se… Que ocupação se escolhe, como se ganha a vida: as pessoas têm algum controle sobre se fazem uma boa ou uma má escolha? Elas estão de acordo com seus desejos e suas decisões? A maioria das pessoas desejaria poder trabalhar menos e ganhar mais, não labutar debaixo de sol e chuva, vestir-se bem, brilhar e resplandecer em toda parte, estar em posição superior a outrem e trazer honra a seus antepassados. Os desejos das pessoas são tão perfeitos, mas, quando dão seus primeiros passos na jornada da vida, elas vão se dando conta de como o destino humano é imperfeito e, pela primeira vez, compreendem verdadeiramente o fato de que, embora possam fazer planos ousados para seu futuro, embora possam nutrir fantasias audaciosas, ninguém tem a capacidade ou o poder de realizar os próprios sonhos, ninguém está em posição de controlar o próprio futuro. Sempre haverá alguma distância entre os sonhos da pessoa e as realidades que ela deve confrontar; as coisas nunca são como as pessoas gostariam que fossem e, diante de tais realidades, as pessoas podem nunca alcançar a satisfação ou o contentamento. Algumas pessoas até farão tudo que for imaginável, farão enormes esforços e grandes sacrifícios por sua subsistência e seu futuro, tentando mudar a própria sina. No fim, todavia, mesmo se conseguem realizar seus sonhos e desejos graças ao próprio trabalho duro, elas nunca podem mudar sua sina e, por maior que seja a obstinação com que tentem, nunca podem superar o que o destino lhes atribuiu. Independentemente de diferenças de habilidade, QI e força de vontade, todas as pessoas são iguais perante a sina, a qual não faz distinção entre o grande e o pequeno, o alto e o baixo, o exaltado e o humilhado. A função que a pessoa exerce, o que ela faz para ganhar a vida e a quantidade de riqueza que acumula na vida não são decididos pelos pais, pelos talentos, pelos esforços ou ambições da pessoa, mas são predeterminados pelo Criador.
de ‘O Próprio Deus, o Único III’ em “A Palavra manifesta em carne”
18. Além do nascimento e da criação, a responsabilidade dos pais na vida de um filho é simplesmente proporcionar-lhe um ambiente formal para crescer, pois nada, exceto a predestinação do Criador, tem relação com a sina da pessoa. Ninguém pode controlar que tipo de futuro uma pessoa terá; ele é predeterminado com grande antecedência e nem mesmo seus pais podem mudar a sina da pessoa. No que diz respeito à sina, todo e qualquer indivíduo é independente e todos têm a própria sina. Logo, os pais de pessoa alguma podem protelar a sina dessa pessoa na vida nem exercer a menor influência no papel que ela desempenha na vida. Pode-se dizer que a família em que uma pessoa é destinada a nascer e o ambiente em que ela cresce nada mais são do que as precondições para o cumprimento da sua missão na vida. De modo algum eles determinam a sina da pessoa na vida nem o tipo de destino em meio ao qual ela cumpre a sua missão. E, portanto, os pais não podem ajudar a pessoa a realizar sua missão na vida, nem os parentes podem ajudá-la a assumir seu papel na vida. Como uma pessoa realiza sua missão e em que tipo de ambiente vital ela exerce seu papel são inteiramente determinados pela sina da pessoa na vida. Ou seja, nenhuma outra condição objetiva pode influenciar a missão de uma pessoa, que é predestinada pelo Criador. Todas as pessoas amadurecem em seus ambientes específicos de crescimento e depois, gradativamente, passo a passo, tomam as próprias estradas na vida, consumam os destinos planejados para elas pelo Criador, entrando natural e involuntariamente no vasto mar da humanidade e assumindo seus postos na vida, onde começam a desempenhar suas responsabilidades como seres criados em prol da predestinação do Criador, em prol da Sua soberania.
de ‘O Próprio Deus, o Único III’ em “A Palavra manifesta em carne”
19. Se o nascimento da pessoa foi destinado pela vida anterior, então sua morte marca o fim desse destino. Se o nascimento da pessoa é o início de sua missão nesta vida, a morte marca o fim dessa missão. Visto que o Criador determinou um conjunto fixo de circunstâncias para o nascimento de uma pessoa, é desnecessário dizer que Ele também arranjou um conjunto fixo de circunstâncias para a morte dessa pessoa. Em outras palavras, ninguém nasce por acaso, a morte de ninguém é inesperada e tanto o nascimento quanto a morte estão necessariamente conectados com a vida anterior e a do presente. As circunstâncias do nascimento e da morte da pessoa são predeterminadas pelo Criador; esse é o destino da pessoa, a sina da pessoa. Assim como muito se pode dizer sobre o nascimento, a morte ocorrerá sob um conjunto diferente de circunstâncias especiais, daí as expectativas de vida variadas e os diferentes modos e épocas da morte das pessoas. Algumas pessoas são fortes e saudáveis, mas morrem prematuramente; outras são fracas e doentes, mas vivem até a velhice e falecem serenamente. Algumas perecem de causas não naturais, outras de causas naturais. Algumas chegam ao fim da vida longe de casa, outras fecham os olhos tendo seus entes queridos ao lado. Algumas pessoas morrem no ar, outras embaixo da terra. Algumas afundam na água, outras se perdem nos desastres. Algumas morrem de manhã, outras à noite… Todos querem um nascimento ilustre, uma vida brilhante e uma morte gloriosa, mas ninguém pode exceder o próprio destino, ninguém pode escapar da soberania do Criador. Essa é a sina humana. O homem pode fazer todo tipo de planos para o futuro, mas ninguém pode planejar o modo e o tempo de seu nascimento e de sua partida do mundo. Embora as pessoas façam de tudo para evitar a chegada da morte e lhe resistir, mesmo assim, sem conhecimento delas, a morte aproxima-se silenciosamente. Ninguém sabe quando irá perecer ou como irá perecer. Obviamente não é a humanidade que detém o poder da vida e da morte, tampouco algum ser do mundo natural, mas o Criador, cuja autoridade é única. A vida e a morte da humanidade não são o produto de alguma lei do mundo natural, mas uma consequência da soberania da autoridade do Criador.
de ‘O Próprio Deus, o Único III’ em “A Palavra manifesta em carne”
20. Sob a autoridade de Deus toda pessoa aceita ativa ou passivamente Sua soberania e Seus arranjos e, como quer que ela lute no curso de sua vida, não importa quantas sendas tortuosas ela percorra, no fim retornará à órbita de destino que o Criador traçou para ela. Isso é a insuperabilidade da autoridade do Criador, o modo de a Sua autoridade controlar e governar o universo. Esta é a insuperabilidade, esta forma de controle e governança que é responsável pelas leis que ditam as vidas de todas as coisas, que permitem que os humanos transmigrem repetidas vezes sem interferência, que fazem o mundo girar regularmente e avançar, dia após dia, ano após ano. Vocês têm testemunhado todos esses fatos e os compreendem, quer superficialmente, quer em profundidade; a profundidade de sua compreensão depende de sua experiência e seu conhecimento da verdade, bem como de seu conhecimento de Deus. Quão bem você conhece a realidade da verdade, quanto você tem experimentado as palavras de Deus, quão bem você conhece a substância e o caráter Dele — isto representa a profundidade de sua compreensão da soberania e dos arranjos de Deus. A existência da soberania e dos arranjos de Deus depende de os seres humanos se submeterem a eles? O fato de Deus possuir essa autoridade é determinado pelo fato de a humanidade se submeter ou não a ela? A autoridade de Deus existe independentemente das circunstâncias; em todas as situações, Deus dita e arranja todo destino humano e todas as coisas de acordo com Seus pensamentos, com Seus desejos. Isto não mudará porque os humanos mudam e independe da vontade do homem, não podendo ser alterado por quaisquer mudanças de tempo, espaço e geografia, pois a autoridade de Deus é Sua própria substância. Que o homem seja ou não capaz de conhecer e aceitar a soberania de Deus e de submeter-se a ela não muda de maneira alguma o fato da soberania de Deus sobre o destino humano. Isto é, seja qual for a atitude que o homem tome quanto à soberania de Deus, ela simplesmente não pode mudar o fato de que Ele tem soberania sobre o destino humano e sobre todas as coisas. Mesmo que você não se submeta à soberania de Deus, Ele ainda comanda seu destino; mesmo que você não possa conhecer a Sua soberania, a autoridade Dele ainda existe. A autoridade de Deus e o fato da Sua soberania sobre o destino humano independem da vontade humana, não mudam de acordo com as preferências e escolhas do homem. A autoridade de Deus está em toda parte, a toda hora, a todo instante. Se o céu e a terra passassem, a autoridade Dele jamais passaria porque Ele é o Próprio Deus, Ele possui a autoridade única e Sua autoridade não é restrita ou limitada por pessoas, eventos nem coisas, pelo espaço nem pela geografia. A todo momento Deus exerce a Sua autoridade, mostra Seu poder, continua Sua obra de gestão como sempre; a todo momento Ele dirige todas as coisas, provê a todas as coisas, orquestra todas as coisas, como sempre fez. Ninguém pode mudar isso. É um fato; tem sido a verdade imutável desde tempos imemoriais!
de ‘O Próprio Deus, o Único III’ em “A Palavra manifesta em carne”
21. Sempre que Satanás corrompe o homem ou se envolve em um dano descontrolado, Deus não fica impassível, de perto, nem empurra para um lado ou finge que não vê aqueles que Ele escolheu. Tudo que Satanás faz é perfeitamente claro e compreendido por Deus. Não importa o que Satanás faça, não importa que tendência ele faça surgir, Deus sabe tudo que Satanás está tentando fazer, e Deus não desiste daqueles que Ele escolheu. Ao contrário, sem atrair qualquer atenção, em segredo, silenciosamente, Deus faz tudo que é necessário. Quando Deus começa a obra em alguém, quando Ele escolhe alguém, Ele não proclama isso a ninguém, nem proclama isso a Satanás, muito menos faz algum grande gesto. Ele apenas, muito tranquilamente, muito naturalmente, faz o que é necessário. Primeiro, Ele escolhe uma família para você; que tipo de antecedentes a família tem, quem são seus pais, quem são seus ancestrais, tudo isso já foi decidido por Deus. Em outras palavras, não foram decisões tomadas de improviso por Ele, mas ao contrário, foi um trabalho começado muito tempo atrás. Depois de Deus escolher uma família para você, Ele também escolhe a data em que você vai nascer. Agora, Deus observa como você vem chorando ao mundo, observa seu nascimento, observa quando você diz suas primeiras palavras, observa quando você tropeça e dá seus primeiros passos aprendendo a andar. Primeiro, você dá um passo e, então, outro… agora você consegue correr, agora consegue pular, agora consegue falar e agora consegue expressar seus sentimentos. À medida que os homens crescem, o olhar de Satanás está fixo em cada um deles, como um tigre espreitando sua presa. Mas, ao fazer Sua obra, Deus nunca sofreu quaisquer limitações das pessoas, dos eventos ou das coisas, do espaço ou do tempo; Ele faz o que deve e faz o que necessita ser feito. No processo do crescimento, você pode encontrar muitas coisas que não são do seu agrado, pode encontrar enfermidades e frustrações. Mas, enquanto você trilha essa estrada, sua vida e seu futuro estão estritamente sob os cuidados de Deus. Deus lhe dá uma garantia genuína que dura toda sua vida, pois Ele está bem ao seu lado, protegendo você e cuidando de você. Sem saber disso, você cresce. Você começa a entrar em contato com coisas novas e começa a conhecer este mundo e esta humanidade. Tudo é fresco e novo para você. Você gosta de fazer o que lhe apraz. Você vive dentro de sua própria humanidade, você vive dentro de seu próprio espaço de vida e não possui a menor percepção da existência de Deus. Mas Deus observa você em cada passo do caminho enquanto você cresce, e o observa enquanto você dá cada passo adiante. Mesmo quando você está aprendendo conhecimentos, ou estudando ciências, nem durante um passo seu Deus sai de seu lado. Você é exatamente igual às outras pessoas quanto a isso, no decurso de conhecer e entrar em contato com o mundo, você estabeleceu seus próprios ideais, tem seus próprios hobbies, seus próprios interesses e também mantém ambições elevadas. Você frequentemente pondera seu próprio futuro, sempre esboçando o perfil de como deve ser seu futuro. Mas, não importa o que aconteça ao longo do caminho, Deus vê tudo claramente. Talvez você mesmo tenha se esquecido de seu próprio passado, mas para Deus, não há ninguém que possa entendê-lo melhor que Ele. Você vive sob o olhar de Deus, crescendo, amadurecendo. Durante esse período, a tarefa mais importante de Deus é algo que ninguém jamais percebe, algo que ninguém sabe. Deus certamente não lhe conta a respeito. Então, que coisa mais crucial é essa? Pode-se dizer que é uma garantia que Deus salvará uma pessoa. Isso significa que Deus quer salvar essa pessoa, portanto, Ele deve fazer isso, e essa tarefa é de vital importância para ambos, o homem e Deus. Vocês sabem o que é? Parece que vocês não têm nenhum sentimento a respeito disso ou nenhum conceito sobre isso, assim sendo, Eu lhes direi. Da hora em que você nasceu até agora, Deus realizou muita obra em você, mas Ele não lhe dá um relato ponto a ponto de tudo o que Ele fez. Deus não lhe permitiu saber e Ele não lhe contou. No entanto, para o homem, tudo que Ele faz é importante. Para Deus, é algo que Ele deve fazer. Em Seu coração há algo importante que Ele necessita fazer que excede em muito qualquer uma dessas coisas. É isto: da hora em que os homens nasceram até agora, Deus deve garantir a segurança deles. Depois de ouvir essas palavras, vocês podem achar que não entenderam completamente, dizendo: “Esta segurança é tão importante?”. Então, qual o significado literal de “segurança”? Talvez vocês entendam que ela signifique paz, ou talvez, vocês entendam que ela signifique nunca vivenciar nenhum desastre ou calamidade, viver bem, viver uma vida normal. Mas, em seu coração, vocês devem saber que não é tão simples assim. Então, que coisa é essa sobre a qual venho falando que Deus tem que fazer? O que segurança significa para Deus? É realmente uma garantia da segurança de vocês? Não. Então o que é isto que Deus faz? Essa segurança significa você não ser devorado por Satanás. Isso é importante? Você não ser devorado por Satanás diz respeito à sua segurança, ou não? (Sim.) Isso diz respeito à sua segurança pessoal, e não pode haver nada mais importante. Depois que você tiver sido devorado por Satanás, nem sua alma, nem sua carne pertencem mais a Deus. Deus não mais o salvará. Deus abandona almas assim e abandona pessoas assim. Por isso, Eu digo que a coisa mais importante que Deus tem a fazer é garantir sua segurança, garantir que você não seja devorado por Satanás. Isso é muito importante, não é? Então, por que vocês não conseguem responder? Parece que vocês não conseguem sentir a grande bondade de Deus!
de ‘O Próprio Deus, o Único VI’ em “A Palavra manifesta em carne”
22. Satanás nunca ousou transgredir a autoridade de Deus e, além disso, sempre ouviu atentamente as ordens e comandos específicos de Deus e obedeceu a eles, nunca ousando desafiá-los e, claro, nunca ousando alterar livremente nenhuma ordem de Deus. Tais são os limites que Deus estabeleceu para Satanás, e, portanto, Satanás nunca ousou ultrapassar esses limites. Isso não é o poder da autoridade de Deus? Isso não é um testemunho da autoridade de Deus? De como se comportar em relação a Deus e como considerar Deus, Satanás tem uma compreensão muito mais clara do que a humanidade, e, portanto, no mundo espiritual, Satanás enxerga claramente o status e autoridade de Deus e tem profunda consideração pelo poder da autoridade de Deus e os princípios por trás do exercício de Sua autoridade. Ele não ousa em absoluto ignorá-los, nem ousa violá-los de forma alguma, ou fazer coisa alguma que transgrida a autoridade de Deus, e não ousa desafiar a ira de Deus de forma alguma. Embora tenha uma natureza maligna e arrogante, Satanás nunca ousou ultrapassar os limites estabelecidos por Deus. Durante milhões de anos, ele tem respeitado estritamente esses limites, tem obedecido a todos os comandos e ordens que Deus lhe deu e nunca ousou pisar além da marca. Embora seja malicioso, Satanás é muito mais sábio do que a humanidade corrupta; ele conhece a identidade do Criador e conhece seus próprios limites. Pelas ações “submissas” de Satanás pode-se ver que a autoridade e poder de Deus são éditos celestiais que não podem ser transgredidos por Satanás, e é precisamente devido à singularidade e autoridade de Deus que todas as coisas mudam e se propagam de maneira ordenada, que a humanidade pode viver e se multiplicar de acordo com o percurso estabelecido por Deus, sem que nenhuma pessoa ou objeto seja capaz de perturbar essa ordem, e nenhuma pessoa ou objeto seja capaz de mudar essa lei — pois todos vêm das mãos do Criador e da ordem e autoridade do Criador.
de ‘O Próprio Deus, o Único I’ em “A Palavra manifesta em carne”
23. Embora Satanás tenha contemplado Jó com cobiça nos olhos, sem a permissão de Deus, ele não ousou tocar um só fio de cabelo de Jó. Embora seja inerentemente maligno e cruel, depois que Deus lhe deu a ordem, Satanás não teve escolha a não ser obedecer ao comando de Deus. E, portanto, embora Satanás tenha ficado tão frenético quanto um lobo entre ovelhas ao se deparar com Jó, não ousou esquecer os limites estabelecidos para ele por Deus, não ousou violar as ordens de Deus, e em tudo o que fez, Satanás não ousou se desviar dos princípios e limites das palavras de Deus — isso não é um fato? A partir disso, pode-se ver que Satanás não ousa contrariar nenhuma das palavras de Deus Jeová. Para Satanás, cada palavra da boca de Deus é uma ordem e uma lei celestiais, e uma expressão da autoridade de Deus — pois por trás de cada palavra de Deus está implícita a punição de Deus àqueles que violam as ordens de Deus, e àqueles que desobedecem as leis celestiais e se opõem a elas. Satanás sabe claramente que se violar as ordens de Deus, então deve aceitar as consequências de transgredir a autoridade de Deus e se opor às leis celestiais. E quais são exatamente essas consequências? É desnecessário dizer que são, evidentemente, sua punição por Deus. As ações de Satanás em relação a Jó foram meramente um microcosmo de sua corrupção do homem, e quando Satanás estava realizando essas ações, os limites que Deus estabeleceu e as ordens que Ele deu a Satanás foram meramente um microcosmo dos princípios por trás de tudo o que ele faz. Além disso, o papel e posição de Satanás nessa questão foram meramente um microcosmo de seu papel e posição na obra da gestão de Deus, e a completa obediência de Satanás a Deus em sua tentação de Jó foi meramente um microcosmo de como Satanás não ousou fazer a menor oposição a Deus na obra da gestão de Deus. Que aviso esses microcosmos dão a vocês? Entre todas as coisas, incluindo Satanás, não há nenhuma pessoa ou coisa que possa transgredir as leis e éditos celestiais estabelecidos pelo Criador, e nenhuma pessoa ou coisa que ouse violar essas leis e éditos celestiais, pois nenhuma pessoa ou objeto pode alterar ou escapar da punição que o Criador inflige àqueles que os desobedecem. Somente o Criador pode estabelecer leis e éditos celestiais, somente o Criador tem o poder de colocá-los em vigor, e somente o poder do Criador não pode ser transgredido por nenhuma pessoa nem coisa. Essa é a autoridade única do Criador, essa autoridade é suprema entre todas as coisas, e, portanto, é impossível dizer que “Deus é o maior e Satanás é o número dois”. Com exceção do Criador que possui autoridade única, não há outro Deus!
de ‘O Próprio Deus, o Único I’ em “A Palavra manifesta em carne”
24. Satanás vem corrompendo a humanidade há milhares de anos. Gerou um mal incalculável, enganou uma geração após outra e cometeu crimes hediondos no mundo. Abusou do homem, enganou o homem, aliciou o homem para se opor a Deus e cometeu atos malignos que confundiram e prejudicaram o plano de gestão de Deus inúmeras vezes. No entanto, sob a autoridade de Deus, todas as coisas e criaturas vivas continuam a obedecer às regras e leis estabelecidas por Deus. Em comparação com a autoridade de Deus, a natureza maligna e a insolência de Satanás são totalmente horrendas, repugnantes e desprezíveis, e totalmente pequenas e vulneráveis. Embora Satanás caminhe em meio a todas as coisas criadas por Deus, não é capaz de efetivar a mínima mudança nas pessoas, coisas e objetos comandados por Deus. Vários milhares de anos se passaram e a humanidade ainda desfruta a luz e o ar concedidos por Deus, ainda respira a respiração exalada pelo Próprio Deus, ainda aprecia as flores, pássaros, peixes e insetos criados por Deus e desfruta todas as coisas fornecidas por Deus; o dia e a noite seguem se revezando continuamente; as quatro estações se alternam como de costume; os gansos que voam no céu partem neste inverno e seguem retornando na primavera seguinte; os peixes na água nunca deixam os rios e lagos — seu lar; as cigarras na terra cantam a plenos pulmões em dias de verão; os grilos na relva trilam suavemente ao ritmo do vento no outono; os gansos se juntam em revoadas enquanto as águias permanecem solitárias; as alcateias de leões se sustentam pela caça; os alces não se afastam do capim e das flores… Todo tipo de criatura em meio a todas as coisas parte e retorna e depois parte novamente, um milhão de mudanças ocorrendo num piscar de olhos — mas o que não muda são seus instintos e as leis da sobrevivência. Vivem pela provisão e nutrição de Deus e ninguém pode mudar seus instintos nem prejudicar suas regras de sobrevivência. Apesar de ter sido corrompida e enganada por Satanás, a humanidade, que vive em meio a todas as coisas, ainda não pode renunciar à água feita por Deus, ao ar feito por Deus e a todas as coisas feitas por Deus, e o homem ainda vive e se multiplica nesse espaço criado por Deus. Os instintos da humanidade não mudaram. O homem ainda depende de seus olhos para ver, de seus ouvidos para ouvir, de seu cérebro para pensar, de seu coração para entender, de suas pernas e pés para andar, de suas mãos para trabalhar e assim por diante; todos os instintos que Deus concedeu ao homem para que ele pudesse aceitar a provisão de Deus permanecem inalterados, as faculdades através das quais o homem colabora com Deus não mudaram, a faculdade humana de realizar o dever de um ser criado não mudou, as necessidades espirituais da humanidade não mudaram, o desejo da humanidade de encontrar suas origens não mudou, o anseio da humanidade de ser salva pelo Criador não mudou. Tais são as circunstâncias atuais da humanidade, que vive sob a autoridade de Deus e tem suportado a destruição sangrenta provocada por Satanás. Embora a humanidade tenha sido submetida à opressão de Satanás e não seja mais os Adão e Eva do início da criação, mas, ao contrário, esteja repleta de coisas que são antagônicas a Deus, tais como conhecimento, imaginação, noções e assim por diante, e repleta do caráter satânico corrupto, aos olhos de Deus a humanidade ainda é a mesma humanidade que Ele criou. A humanidade ainda é governada e orquestrada por Deus e ainda vive no caminho estabelecido por Deus, e, assim, aos olhos de Deus, a humanidade, que foi corrompida por Satanás, está apenas coberta de sujeira, com o estômago roncando, com as reações um tanto lentas, com uma memória não tão boa quanto antes e um pouco mais velha — mas todas as funções e instintos do homem estão completamente intactos. Essa é a humanidade que Deus pretende salvar. Basta a essa humanidade ouvir o chamado do Criador e a voz do Criador para se levantar e rapidamente localizar a origem dessa voz. Basta a essa humanidade ver a figura do Criador para se tornar indiferente a todo o resto e renunciar a tudo a fim de se dedicar a Deus, e até mesmo dar sua vida por Ele. Quando o coração da humanidade compreender as palavras sinceras do Criador, a humanidade rejeitará Satanás e ficará ao lado do Criador; quando a humanidade tiver lavado completamente a sujeira de seu corpo e recebido mais uma vez a provisão e nutrição do Criador, a memória da humanidade será restaurada e nesse momento a humanidade terá verdadeiramente retornado ao domínio do Criador.
de ‘O Próprio Deus, o Único I’ em “A Palavra manifesta em carne”
25. As sinas da humanidade e do universo estão intimamente entretecidas com a soberania do Criador, inseparavelmente laçadas às orquestrações do Criador; no fim, não é possível desemaranhá-las da autoridade do Criador. Através das leis de todas as coisas o homem chega a entender a orquestração do Criador e Sua soberania; através das regras de sobrevivência ele percebe a governança do Criador; das sinas de todas as coisas ele tira conclusões sobre os meios como o Criador exerce Sua soberania e Seu controle sobre elas; e, nos ciclos de vida de seres humanos e de todas as coisas, o homem experimenta verdadeiramente as orquestrações e os arranjos do Criador para todas as coisas e todos os seres vivos e testemunha verdadeiramente como tais orquestrações e arranjos suplantam todas as leis, regras e instituições terrenas, todos os demais poderes e forças. À luz disso, a humanidade é forçada a reconhecer que a soberania do Criador não pode ser violada por qualquer ser criado, que nenhuma força pode intervir nos eventos e nas coisas predestinados pelo Criador, nem pode alterá-los. É sob essas leis e regras divinas que os humanos e todas as coisas vivem e se propagam, geração após geração. Isso não é a verdadeira corporificação da autoridade do Criador?
de ‘O Próprio Deus, o Único III’ em “A Palavra manifesta em carne”
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