1. João começou a espalhar o evangelho do reino dos céus sete anos antes do batismo de Jesus. Para as pessoas, a obra que ele fez parecia superior à obra subsequente de Jesus, contudo ele ainda foi apenas um profeta. Ele operou e falou, não dentro do templo, mas nas cidades e aldeias fora dele. Isso ele fez, é claro, entre a nação judaica, particularmente entre os empobrecidos. João raramente entrava em contato com pessoas dos escalões superiores da sociedade, propagando o evangelho apenas entre as pessoas comuns da Judeia, a fim de preparar as pessoas certas para o Senhor Jesus e para preparar os lugares adequados para que Ele operasse. Com um profeta como João para preparar o caminho, o Senhor Jesus foi capaz de embarcar diretamente em Seu caminho de cruz assim que chegou. Quando Deus Se fez carne para fazer Sua obra, Ele não teve que fazer a obra de escolher pessoas, e não precisou buscar pessoalmente pessoas ou um lugar no qual operar. Ele não fez tal obra quando veio; a pessoa certa já havia preparado para Ele antes de Ele chegar. […] João operou por sete anos, o que significa dizer que ele disseminou o evangelho por sete anos. Durante sua obra, João não realizou muitos milagres, pois sua obra era preparar o caminho, era a obra de preparação. Todas as outras obras, a obra que Jesus iria fazer, não tinham relação com ele; ele só pediu ao homem que confessasse seus pecados e se arrependessem e batizou as pessoas para que pudessem ser salvas. Embora ele tenha feito uma obra nova e aberto um caminho em que o homem nunca havia pisado antes, ele apenas preparou o caminho para Jesus. Ele foi apenas um profeta que fez a obra de preparação, e ele não era capaz de fazer a obra de Jesus. Embora Jesus não tenha sido o primeiro a pregar o evangelho do reino dos céus, e embora Ele tenha continuado no caminho que João havia empreendido, ainda não havia mais ninguém que pudesse fazer Sua obra, e ela estava acima da obra de João. Jesus não pôde preparar Seu próprio caminho; Sua obra foi realizada diretamente em nome de Deus. Assim, não importa por quantos anos João tenha trabalhado, ele ainda foi um profeta e ainda aquele que preparou o caminho. Os três anos de obra realizados por Jesus superaram os sete anos de obra de João, pois a substância de Sua obra não era a mesma.
de ‘A visão da obra de Deus (1)’ em “A Palavra manifesta em carne”
2. Na época, parte da obra de Jesus estava de acordo com o Antigo Testamento, bem como com as leis de Moisés e as palavras de Jeová durante a Era da Lei. Jesus utilizou tudo isso para fazer parte de Sua obra. Ele pregou para o povo e ensinou a eles nas sinagogas, e Ele empregou as predições dos profetas no Antigo Testamento para repreender os fariseus que estavam em inimizade com Ele, e usou as palavras nas Escrituras para revelar sua desobediência e, assim, condená-los. Pois eles desprezavam o que Jesus fizera; em particular, muita da obra de Jesus não estava de acordo com as leis das Escrituras e, além disso, o que Ele ensinava era superior às suas próprias palavras e ainda mais superior daquilo que foi previsto pelos profetas nas Escrituras. A obra de Jesus foi apenas em prol da redenção do homem e da crucificação. Assim, não havia necessidade de Ele dizer mais palavras a fim de conquistar qualquer homem. Muito do que Ele ensinou ao homem foi extraído das palavras das Escrituras, e mesmo que Sua obra não excedesse às Escrituras, ainda assim Ele pôde realizar a obra da crucificação. Sua obra não era a da palavra, nem para conquistar a humanidade, mas para redimir a humanidade. Ele só agiu como a oferta pelo pecado para a humanidade, e não agiu como a fonte da palavra para a humanidade. Ele não fez a obra dos gentios, que foi a de conquistar o homem, mas fez a obra da crucificação, a que foi feita entre aqueles que acreditavam que havia um Deus. Embora Sua obra tenha sido realizada sobre o fundamento das Escrituras, e Ele utilizou aquilo que havia sido previsto pelos profetas antigos para condenar os fariseus, isso foi suficiente para completar a obra da crucificação. Se a obra de hoje ainda fosse realizada sobre o fundamento das previsões dos antigos profetas nas Escrituras, seria impossível conquistar vocês, pois o Antigo Testamento não contém nenhum registro da desobediência e pecados de vocês chineses, não há história dos seus pecados. E assim, se esta obra ainda permanecesse na Bíblia, vocês nunca se renderiam. A Bíblia registra apenas uma história limitada dos israelitas, uma que é incapaz de estabelecer se vocês são maus ou bons, ou de julgar vocês. Imagine se Eu fosse julgá-los de acordo com a história dos israelitas – vocês ainda Me seguiriam como o fazem hoje? Vocês sabem o quão difíceis vocês são? Se nenhuma palavra fosse proferida durante este estágio, então seria impossível completar a obra de conquista. Porque Eu não vim para ser pregado na cruz, devo falar palavras separadas da Bíblia, para que vocês sejam conquistados.
de ‘A visão da obra de Deus (1)’ em “A Palavra manifesta em carne”
3. Tudo o que é feito hoje baseia-se no presente, mas ainda descansa no fundamento da obra de Jeová na Era da Lei e não transgride esse escopo. Tomar cuidado com sua língua e não cometer adultério, por exemplo – não são essas as leis do Antigo Testamento? Hoje, o que é exigido de vocês não se limita apenas aos Dez Mandamentos, mas são mandamentos e leis que são superiores aos de antes, mas isso não significa que o que veio antes tenha sido abolido, pois cada estágio da obra de Deus é realizado sobre a fundação do estágio anterior. [...] Se, hoje, vocês só fossem obrigados a seguir os mandamentos e respeitar as leis do Antigo Testamento, da mesma forma que os israelitas, e se fosse até mesmo exigido que vocês decorassem as leis estabelecidas por Jeová, não haveria possibilidade alguma de que vocês pudessem mudar. Se vocês fossem apenas obedecer a esses poucos mandamentos limitados ou decorar inúmeras leis, sua velha natureza permaneceria profundamente enraizada, e não haveria como desarraigá-la. Assim, vocês se tornariam cada vez mais depravados, e nenhum de vocês se tornaria obediente. Isto significa dizer que alguns mandamentos simples ou inúmeras leis são incapazes de ajudá-los a conhecer as obras de Jeová. Vocês não são iguais aos israelitas: ao seguir as leis e decorar os mandamentos, eles puderam testemunhar as obras de Jeová e dar sua devoção somente a Ele, mas vocês são incapazes de conseguir isso, e alguns mandamentos da era do Antigo Testamento não são apenas incapazes de fazer vocês entregarem seu coração, ou de proteger vocês, mas em vez disso tornarão vocês negligentes, e abaixarão vocês até o Hades. Pois Minha obra é a obra de conquista e é dirigida à sua desobediência e natureza antiga. As amáveis palavras de Jeová e Jesus ficam muito aquém das severas palavras de julgamento de hoje. Sem tais palavras severas, seria impossível conquistar vocês “especialistas”, que foram desobedientes por milhares de anos. As leis do Antigo Testamento perderam seu poder sobre vocês há muito tempo, e o julgamento de hoje é muito mais formidável do que as antigas leis. O mais adequado para vocês é o julgamento, e não as restrições insignificantes das leis, pois vocês não são a humanidade do começo, mas uma humanidade corrupta há milhares de anos. O que o homem deve alcançar agora está de acordo com o estado real do homem de hoje, de acordo com o calibre e estatura atual do homem do presente, e não requer que você siga a doutrina. Isto é para que mudanças possam ser alcançadas em sua antiga natureza, e para que você possa deixar de lado suas concepções.
de ‘A visão da obra de Deus (1)’ em “A Palavra manifesta em carne”
4. Na época, a obra de Jesus foi a redenção de toda a humanidade. Os pecados de todos que acreditavam Nele foram perdoados; contanto que você acreditasse Nele, Ele o redimiria; se você acreditasse Nele, não era mais pecador e estava aliviado de seus pecados. É isso que significava ser salvo e ser justificado pela fé. No entanto, naqueles que acreditavam ainda restava o que era rebelde e se opunha a Deus e o que ainda precisava ser removido lentamente. A salvação não significava que o homem havia sido completamente ganho por Jesus, mas sim que o homem não era mais do pecado, que ele havia sido perdoado de seus pecados: se você acreditasse, nunca mais seria do pecado. [...] Jesus não veio para aperfeiçoar e ganhar o homem, mas sim para realizar um estágio da obra: dar origem ao evangelho do Reino do Céu e completar a obra da crucificação – e, assim, assim que Jesus foi crucificado, Sua obra chegou ao fim completo. Entretanto, no estágio atual – a obra de conquista – mais palavras devem ser ditas, mais obra deve ser feita, e deve haver muitos processos. Assim também devem os mistérios da obra de Jesus e Jeová ser revelados, para que todas as pessoas possam ter entendimento e clareza em suas crenças, pois esta é a obra dos últimos dias, e os últimos dias são o fim da obra de Deus, o momento da conclusão desta obra. Esta etapa da obra elucidará para você a lei de Jeová e a redenção de Jesus, e é principalmente para que você entenda toda a obra do plano de gestão de seis mil anos de Deus e entenda todo o significado e substância desse plano e compreenda o propósito de toda a obra feita por Jesus, as palavras que Ele falou, e até mesmo sua crença cega e adoração da Bíblia. Permitirá que você perceba tudo isso. Você passará a entender tanto a obra feita por Jesus quanto a obra de Deus hoje; você entenderá e contemplará toda a verdade, a vida e o caminho. No estágio da obra feita por Jesus, por que Jesus partiu sem concluir a obra de Deus? Porque o estágio da obra de Jesus não foi a obra de conclusão. Quando Ele foi pregado na cruz, as palavras que Ele havia falado também chegaram ao fim; depois de Sua crucificação, Sua obra terminou completamente. O estágio atual é diferente: somente depois das palavras serem ditas até o fim e toda a obra de Deus ser concluída terá Sua obra terminado. Durante o estágio da obra de Jesus, muitas palavras permaneceram não ditas ou não foram plenamente articuladas. No entanto, Jesus não se importava com o que Ele disse ou não, pois Seu ministério não era um ministério de palavras e, assim, depois de ser pregado na cruz, Ele partiu. Aquele estágio da obra foi principalmente pela questão da crucificação, e é diferente do estágio atual. Este estágio da obra é principalmente para completar, esclarecer e concluir toda a obra. Se as palavras não forem ditas até o fim, não haverá como concluir esta obra, pois nesta etapa da obra toda a obra é concluída e realizada utilizando palavras. Na época, Jesus fez muita obra que era incompreensível para o homem. Ele partiu em silêncio, e ainda hoje há muitos que não entendem Suas palavras, cujo entendimento é errôneo, mas ainda acreditam, baseados nisso, estar corretos, que não sabem que estão errados. No final, este estágio atual trará a obra de Deus a um final completo e levará à sua conclusão. Todos entenderão e conhecerão o plano de gestão de Deus. As concepções dentro do homem, suas intenções, sua compreensão errônea, suas concepções em relação à obra de Jeová e de Jesus, suas visões sobre os gentios e todos seus desvios e erros serão corrigidos. E o homem entenderá todos os caminhos corretos da vida, toda a obra feita por Deus e toda a verdade. Quando isso acontecer, este estágio da obra chegará ao fim.
de ‘A visão da obra de Deus (2)’ em “A Palavra manifesta em carne”
5. A obra de Jeová foi a criação do mundo, foi o início; este estágio da obra é o fim e a conclusão da obra. No início, a obra de Deus foi realizada entre os escolhidos de Israel e ela foi o alvorecer de uma nova época no mais santo de todos os lugares. O último estágio da obra é realizado no mais impuro de todos os países, para julgar o mundo e acabar com a era. No primeiro estágio, a obra de Deus foi feita no mais brilhante de todos os lugares, enquanto o último estágio é realizado no mais escuro de todos os lugares, e essa escuridão será expulsa, a luz surgirá e todo o povo conquistado. Quando as pessoas desse lugar mais impuro e mais escuro de todos tiverem sido conquistadas e toda a população tiver reconhecido que existe um Deus, que é o verdadeiro Deus, quando cada pessoa tiver sido totalmente convencida, esse fato será utilizado para realizar a obra de conquista em todo o universo. Este estágio da obra é simbólico: uma vez concluída a obra desta era, a obra de seis mil anos de gestão chegará a um fim completo. Uma vez que aqueles que estão no mais escuro de todos os lugares tiverem sido conquistados, é evidente que também será assim em todos os outros lugares. Como tal, apenas a obra de conquista na China carrega um simbolismo significativo. A China incorpora todas as forças das trevas, e o povo da China representa todos aqueles que são da carne, de Satanás e de carne e sangue. O povo chinês foi o mais corrompido pelo grande dragão vermelho, que tem a mais forte oposição a Deus, cuja humanidade é mais baixa e impura e, por isso, ele é o arquétipo de toda a humanidade corrupta. [...] Por que Eu sempre disse que vocês são um adjunto do Meu plano de gestão? É nas pessoas da China que a corrupção, a impureza, a injustiça, a oposição e a rebeldia se manifestam mais completamente e se revelam em todas as suas variadas formas. Por um lado, elas são de baixo calibre e, por outro, suas vidas e mentalidades são atrasadas, e seus hábitos, ambiente social, família de nascimento – todos são ruins e os mais atrasados. Seu status também é baixo. A obra é simbólica neste lugar, e após esta obra de teste ter sido realizada em sua totalidade, Sua obra subsequente será muito melhor. Se este estágio da obra puder ser concluído, então a obra subsequente, nem é preciso dizer. Uma vez que esta etapa da obra tiver sido realizada, muito sucesso terá sido alcançado com plenitude, e a obra de conquista terá chegado a um fim completo em todo o universo. De fato, assim que a obra entre vocês tiver sido bem-sucedida, isso será equivalente a um sucesso em todo o universo. Essa é a importância do porquê faço vocês servirem de modelos e exemplos. Rebelião, oposição, impureza, injustiça – tudo isso é encontrado nessas pessoas, e nelas está representada toda a rebeldia da humanidade. Elas são realmente demais. Assim, elas são apresentadas como o epítome da conquista e, uma vez conquistadas, se tornarão, naturalmente, exemplo e modelo para as outras pessoas.
de ‘A visão da obra de Deus (2)’ em “A Palavra manifesta em carne”
6. Nada foi mais simbólico do que o primeiro estágio ser realizado em Israel: os israelitas eram os mais santos e menos corruptos de todos os povos, e assim a aurora da nova época nessa terra foi de máxima importância. Pode-se dizer que os antepassados da humanidade vieram de Israel e que Israel foi o local de nascimento da obra de Deus. No início, essas pessoas eram as mais santas, e todas adoravam a Jeová, e a obra de Deus nelas foi capaz de produzir os maiores resultados. [...] Elas eram as menos corruptas de toda a humanidade e, no início, estavam decididas a admirar e reverenciar a Deus. Elas obedeceram às palavras de Jeová, sempre serviram no templo e usavam vestes sacerdotais ou coroas. Elas foram as primeiras pessoas a adorar a Deus e o primeiro objeto de Sua obra. Essas pessoas foram exemplo e modelo para toda a humanidade. Foram exemplos e modelos de santidade e justiça. Pessoas como Jó, Abraão, Ló, ou Pedro e Timóteo – foram todos israelitas e os mais santos dos exemplos e modelos. Israel foi o primeiro país a adorar a Deus entre a humanidade, e mais pessoas justas vieram de lá do que de qualquer outro lugar. Deus trabalhou nelas para que pudesse gerenciar melhor a humanidade em toda a terra no futuro. Suas realizações e a justiça de sua adoração a Jeová foram registradas para que pudessem servir de exemplo e modelo para pessoas além de Israel durante a Era da Graça; suas ações sustentaram vários milhares de anos de obra, perdurando até hoje.
de ‘A visão da obra de Deus (2)’ em “A Palavra manifesta em carne”
7. A Era da Graça começou com o nome de Jesus. Quando Jesus começou a realizar Seu ministério, o Espírito Santo começou a testemunhar o nome de Jesus, e o nome de Jeová não foi mais mencionado; em vez disso, o Espírito Santo empreendeu a nova obra principalmente sob o nome de Jesus. O testemunho dado por aqueles que Nele criam foi de Jesus Cristo, e o trabalho que fizeram também foi por Jesus Cristo. A conclusão da Era da Lei do Antigo Testamento significava que a obra conduzida principalmente sob o nome de Jeová havia chegado ao fim. Dali em diante, o nome de Deus já não era mais Jeová; em vez disso, Ele foi chamado de Jesus e, a partir disso o Espírito Santo iniciou a obra principalmente sob o nome de Jesus.
de ‘A visão da obra de Deus (3)’ em “A Palavra manifesta em carne”
8. Quando Jesus voltar, a era já terá mudado, então Ele ainda poderia ser chamado de Jesus? É possível que Deus só possa ser conhecido pelo nome de Jesus? Ele não pode ser chamado por um novo nome em uma nova era? Pode a imagem de uma pessoa e um nome em particular representar Deus em Sua totalidade? Em cada era, Deus faz uma nova obra e é chamado por um novo nome; como ele poderia fazer a mesma obra em diferentes épocas? Como Ele poderia Se agarrar ao velho? O nome de Jesus foi usado pelo bem da obra da redenção, então Ele ainda seria chamado pelo mesmo nome quando retornasse nos últimos dias? Ele ainda estaria fazendo a obra da redenção? Por que Jeová e Jesus são um, todavia Eles são chamados por nomes diferentes em eras diferentes? Não é porque as eras de sua obra são diferentes? Poderia um único nome representar Deus em Sua totalidade? Sendo assim, Deus deve ser chamado por um nome diferente em uma era diferente, e Ele deve utilizar o nome para alterar a era e representar a era. Pois nenhum nome pode representar totalmente o Próprio Deus, e cada nome só é capaz de representar o aspecto temporal do caráter de Deus em uma determinada era; tudo que ele precisa fazer é representar Sua obra. Portanto, Deus pode escolher qualquer nome apropriado a Seu caráter para representar a era inteira. Não importa se é a era de Jeová ou a era de Jesus, cada era é representada por um nome. No final da Era da Graça, a era final chegou, e Jesus já veio. Como Ele ainda poderia ser chamado de Jesus? Como Ele ainda poderia assumir a forma de Jesus entre os homens? Você esqueceu que Jesus não passava da imagem de um nazareno? Você esqueceu que Jesus foi apenas o Redentor da humanidade? Como Ele poderia assumir a obra de conquistar e aperfeiçoar o homem nos últimos dias?
de ‘A visão da obra de Deus (3)’ em “A Palavra manifesta em carne”
9. Toda vez que Deus vem à terra, Ele muda Seu nome, Seu gênero, Sua imagem e Sua obra; Ele não repete Sua obra. Ele é um Deus que é sempre novo e nunca velho. Quando Ele veio anteriormente, Ele foi chamado de Jesus; Ele ainda pode ser chamado de Jesus quando voltar dessa vez? Quando Ele veio antes, Ele era do sexo masculino; Ele pode ser do sexo masculino novamente desta vez? Quando Ele veio durante a Era da Graça, Sua obra era ser pregado na cruz; quando Ele voltar, poderá Ele ainda redimir a humanidade do pecado? Ele pode ser pregado na cruz novamente? Isso não seria repetir Sua obra? Você não sabia que Deus é sempre novo e nunca velho?
de ‘A visão da obra de Deus (3)’ em “A Palavra manifesta em carne”
10. Há quem diga que Deus é imutável. Isso está correto, mas tem a ver com a imutabilidade do caráter de Deus e Sua substância. Mudanças em Seu nome e obra não provam que Sua substância mudou; em outras palavras, Deus sempre será Deus, e isso nunca mudará. Se você dissesse que a obra de Deus é imutável, Ele poderia terminar Seu plano de gestão de seis mil anos? Você só sabe que Deus é para sempre imutável, mas você sabe que Deus é sempre novo e nunca velho? Se a obra de Deus é imutável, Ele poderia ter conduzido a humanidade até os dias de hoje? Se Deus é imutável, por que Ele já fez a obra de duas eras? Sua obra nunca deixa de avançar, o que significa dizer que Seu caráter é revelado gradualmente ao homem, e o que é revelado é Seu caráter inerente. No início, o caráter de Deus estava oculto do homem; Ele nunca revelou abertamente Seu caráter ao homem, e o homem simplesmente não tinha conhecimento Dele. Por isso, Ele utiliza Sua obra para revelar gradualmente Seu caráter ao homem, mas trabalhar dessa maneira não significa que o caráter de Deus muda em todas as eras. Não é o caso de que o caráter de Deus mude constantemente porque Sua vontade está sempre mudando. Pelo contrário, porque as eras de Sua obra são diferentes, Deus toma Seu caráter inerente em sua totalidade e o revela ao homem passo a passo para que o homem seja capaz de conhecê-Lo. Mas isso não é de forma alguma prova de que Deus não tem um caráter em particular originalmente, ou que Seu caráter tenha mudado gradativamente com o passar dos séculos – tal entendimento seria errado. Deus revela ao homem Seu caráter inerente e particular – o que Ele é – de acordo com o passar dos séculos; a obra de uma única era não pode expressar todo o caráter de Deus. Assim, as palavras “Deus é sempre novo e nunca velho” referem-se à Sua obra, e as palavras “Deus é imutável” ao que Deus tem e é inerentemente. Independentemente disso, você não pode fazer a obra de seis mil anos depender de um único ponto, ou circunscrevê-la com palavras mortas. Tal é a estupidez do homem. Deus não é tão simples como o homem imagina, e sua obra não pode permanecer em uma só era. Jeová, por exemplo, não pode sempre significar o nome de Deus; Deus também pode fazer sua obra sob o nome de Jesus. Esse é um sinal de que a obra de Deus está sempre progredindo adiante.
de ‘A visão da obra de Deus (3)’ em “A Palavra manifesta em carne”
11. Deus sempre será Deus e nunca se tornará Satanás; Satanás sempre será Satanás e nunca se tornará Deus. A sabedoria de Deus, a maravilha de Deus, a justiça de Deus e a majestade de Deus nunca mudarão. Sua essência e o que Ele tem e é nunca mudarão. Sua obra, no entanto, está sempre seguindo adiante e sempre indo mais fundo, pois Ele é sempre novo e nunca velho. Em cada era Deus assume um nome novo, em cada era Ele faz uma obra nova e em cada era Ele permite que Suas criaturas vejam Sua nova vontade e Seu novo caráter. Se não virem a expressão do caráter novo de Deus na nova era, as pessoas não O pregariam na cruz para sempre? E, ao fazer isso, não definiriam Deus?
de ‘A visão da obra de Deus (3)’ em “A Palavra manifesta em carne”
12. Ele não duplica Sua obra a cada era. Tendo chegado os últimos dias, Ele fará a obra dos últimos dias e revelará todo o Seu caráter nos últimos dias. Os últimos dias são uma era à parte, aquela na qual Jesus disse que vocês devem enfrentar desastres, enfrentar terremotos, fome e pragas, o que mostrará que essa é uma nova era, não mais a antiga Era da Graça. Se Deus é eternamente imutável, como dizem as pessoas, se Seu caráter é sempre compassivo e amoroso, se Ele ama o homem como a Si mesmo, se oferece a salvação a cada pessoa e nunca odeia o homem, então Ele poderia algum dia completar Sua obra? Quando veio, Jesus foi pregado na cruz e Se sacrificou por todos os pecadores ao Se oferecer no altar. Ele já tinha completado a obra de redenção e já tinha levado a Era da Graça ao fim; portanto, qual seria o objetivo de repetir a obra daquela época nos últimos dias? Fazer a mesma coisa não seria uma negação da obra de Jesus? Se não fizer a obra de crucificação quando chegar nessa etapa, mas continuar sendo amoroso e compassivo, Deus será capaz de levar a era a um fim? Um Deus amoroso e compassivo poderia concluir a era? Em Sua obra final de concluir a era, o caráter de Deus é o de castigo e julgamento, o qual revela tudo que é injusto, julga publicamente todas as pessoas e aperfeiçoa as que O amam de verdade. Só um caráter como esse pode levar a era a um fim.
de ‘A visão da obra de Deus (3)’ em “A Palavra manifesta em carne”
13. Os últimos dias já chegaram. Todas as coisas serão classificadas segundo sua espécie e divididas em categorias diferentes com base em sua natureza. Esse é o momento em que Deus revela o desfecho e o destino das pessoas. Se as pessoas não passarem por castigo e julgamento, não haverá como revelar a desobediência e a injustiça delas. Só através do castigo e do julgamento é que o fim de todas as coisas pode ser revelado. O homem só mostra quem realmente é quando é castigado e julgado. O mal deve ser colocado com o mal, o bom com o bom, e as pessoas serão classificadas de acordo com a sua espécie. Através do castigo e do julgamento, o fim de todas as coisas será revelado, de modo que o mal será punido e o bem será recompensado, e todas as pessoas se tornarão submissas sob o domínio de Deus. Toda a obra deve ser realizada através de castigo e julgamento justos. Como a corrupção humana atingiu o ápice e a desobediência tem sido grave demais, só o caráter justo de Deus, que é principalmente o de castigo e julgamento e revelado durante os últimos dias, pode transformar e completar o homem plenamente. Só esse caráter pode expor o mal e dessa forma punir severamente todos os injustos. Portanto, um caráter como esse é imbuído de significância temporal, e a revelação e a exibição de Seu caráter se dá por causa da obra de cada nova era. Deus não revela Seu caráter de forma arbitrária e sem significado. Se, quando o fim do homem é revelado durante os últimos dias, Deus ainda lhe conceder compaixão e amor inesgotáveis, se Ele ainda amar o homem, se não o sujeitar a um julgamento justo, mas lhe demonstrar tolerância, paciência e perdão, se Ele ainda perdoar não importando que pecados graves o homem comete, sem qualquer julgamento justo, então haveria algum dia um fim para todo o gerenciamento de Deus? Quando um caráter como esse seria capaz de levar a humanidade ao destino certo? Considere, por exemplo, um juiz sempre amoroso, bondoso e gentil. Ele ama as pessoas sem considerar os crimes que cometeram, é amoroso e tolerante seja com quem for. Quando esse juiz será capaz de chegar a um veredicto justo? Durante os últimos dias, só o julgamento justo pode classificar o homem e trazê-lo para um novo reino. Dessa forma, toda a era é levada a um fim através do justo caráter de Deus de julgar e castigar.
de ‘A visão da obra de Deus (3)’ em “A Palavra manifesta em carne”
de “Declarações de Cristo dos Últimos Dias (Seleções)”
Fonte da palavra de Deus: Igreja de Deus Todo-Poderoso
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