14. A obra de Deus em toda a Sua gestão é perfeitamente clara: a Era da Graça é a Era da Graça, e os últimos dias são os últimos dias. Há diferenças distintas entre cada era, pois em cada era Deus faz uma obra representativa de tal era. Para que a obra dos últimos dias seja feita, deve haver queima, julgamento, castigo, ira e destruição para pôr fim à era. Os últimos dias referem-se à era final. Durante a era final, Deus não levará a era a um final? Para terminar a era, Deus deve trazer castigo e julgamento com Ele. Apenas desta forma Ele poderá terminar a era. O propósito de Jesus era que o homem continuasse a sobreviver, a viver, e que pudesse existir de uma maneira melhor. Ele salvou o homem do pecado para que ele pudesse cessar sua queda à depravação e não mais viver no Hades e no inferno, e, ao salvar o homem do Hades e do inferno, Ele permitiu que ele continuasse vivo. Agora, os últimos dias chegaram. Ele aniquilará o homem e destruirá a raça humana por completo, isto é, Ele transformará a rebelião da humanidade. Por essa razão, seria impossível, com o caráter compassivo e amoroso do passado, que Deus terminasse a era ou levasse a bom termo Seu plano de gestão de seis mil anos. Cada era traz uma representação especial do caráter de Deus, e cada era contém uma obra que deve ser feita por Deus. Assim, a obra realizada pelo Próprio Deus em cada era contém a expressão de Seu verdadeiro caráter, e tanto Seu nome quanto a obra que Ele faz mudam juntamente com a era; são todos novos.
de ‘A visão da obra de Deus (3)’ em “A Palavra manifesta em carne”
15. Durante a Era da Lei, a obra de guiar a humanidade foi feita sob o nome de Jeová, e a primeira etapa da obra foi iniciada na terra. Nessa fase, a obra consistia em construir o templo e o altar, em usar a lei para guiar o povo de Israel e trabalhar no meio deles. Ao guiar o povo de Israel, Ele estabeleceu uma base para Sua obra na terra. A partir dessa base, Ele expandiu Sua obra para além de Israel, o que significa que, partindo de Israel, Ele expandiu Sua obra para fora, para que gerações posteriores gradualmente soubessem que Jeová era Deus, e que foi Jeová quem criou os céus e a terra e todas as coisas, e que foi Jeová quem fez todas as criaturas. Por meio do povo de Israel, Ele espalhou Sua obra para além deles. A terra de Israel foi o primeiro lugar sagrado da obra de Jeová na terra, e foi na terra de Israel que Deus iniciou Sua obra na terra. Essa foi a obra da Era da Lei. Quanto à obra da Era da Graça, Jesus foi o Deus que salvou o homem. O que Ele teve e era foi graça, amor, compaixão, indulgência, paciência, humildade, cuidado e tolerância, e uma boa parte da obra que Ele fez foi a redenção do homem. Quanto à Seu caráter, era de compaixão e amor, e porque Ele era compassivo e amoroso, Ele tinha que ser pregado na cruz pelo homem, a fim de mostrar que Deus amava o homem como a Ele mesmo, tanto que Ele ofereceu a Si mesmo em sua totalidade. […] Durante a Era da Graça, o nome de Deus era Jesus, isto é, Deus foi um Deus que salvou o homem, e Ele foi um Deus compassivo e amoroso. Deus estava com o homem. Seu amor, Sua compaixão e Sua salvação acompanharam cada pessoa. Somente ao aceitar o nome de Jesus e Sua presença o homem era capaz de ganhar paz e alegria, receber Sua bênção, Suas vastas e numerosas graças e Sua salvação. Através da crucificação de Jesus, todos aqueles que O seguiram receberam a salvação e foram perdoados pelos seus pecados. Durante a Era da Graça, Jesus foi o nome de Deus. Em outras palavras, a obra da Era da Graça foi feita principalmente sob o nome de Jesus. Durante a Era da Graça, Deus foi chamado de Jesus. Ele empreendeu um estágio da nova obra além do Antigo Testamento e Sua obra terminou com a crucificação. Essa foi a totalidade de Sua obra. Portanto, durante a Era da Lei, Jeová era o nome de Deus e, na Era da Graça, o nome de Jesus representava Deus. Durante os últimos dias, Seu nome é Deus Todo-Poderoso – o Todo-Poderoso, que utiliza Seu poder para guiar o homem, conquistar o homem e ganhar o homem e, no final, trazer a era ao seu fim. Em cada era, em todas as etapas de Sua obra, o caráter de Deus é evidente.
de ‘A visão da obra de Deus (3)’ em “A Palavra manifesta em carne”
16. Supondo que a obra de Deus em todas as eras seja sempre a mesma, e Ele é sempre chamado pelo mesmo nome, como o homem O conheceria? Deus deve ser chamado de Jeová e, exceto por um Deus chamado de Jeová, qualquer um que seja chamado por outro nome não é Deus. Do contrário, Deus só pode ser Jesus e, exceto pelo nome de Jesus, Ele não pode ser chamado por nenhum outro nome; além de Jesus, Jeová não é Deus, e Deus Todo-Poderoso também não é Deus. O homem acredita ser verdade que Deus é todo-poderoso, mas Deus é um Deus que está com o homem e Ele deve ser chamado de Jesus, pois Deus está com o homem. Fazer isso é conformar-se à doutrina e confinar Deus a um determinado escopo. Assim, em cada era, a obra que Deus faz, o nome pelo qual Ele é chamado e a imagem que Ele assume – que obra Ele faz em cada estágio até hoje – estes não seguem um único regulamento, e não estão sujeitos a quaisquer limitações. Ele é Jeová, mas Ele também é Jesus, assim como o Messias e Deus Todo-Poderoso. Sua obra pode sofrer uma transformação gradual, com mudanças correspondentes em Seu nome. Nenhum nome único pode representá-Lo plenamente, mas todos os nomes pelos quais ele é chamado são capazes de representá-Lo, e a obra que Ele faz em cada a era representa Seu caráter.
de ‘A visão da obra de Deus (3)’ em “A Palavra manifesta em carne”
17. Suponha que, quando os últimos dias chegarem, o Deus que você contempla ainda seja Jesus, e Ele esteja, além disso, andando sobre uma nuvem branca, e Ele ainda tenha a aparência de Jesus, e as palavras que Ele fala ainda são as palavras de Jesus: “Vocês devem amar seu próximo como a si mesmos, devem jejuar e orar, amar seus inimigos enquanto cuidam de sua própria vida, tolerar uns aos outros e ser pacientes e humildes. Vocês devem fazer todas essas coisas antes que possam se tornar Meus discípulos.” E supondo que, por fazer todas essas coisas, vocês possam entrar no Meu reino, isso não pertenceria à obra da Era da Graça? Não seria o que Ele diz o caminho da Era da Graça? Como vocês se sentiriam se vocês ouvissem essas palavras? Você não acha que essa ainda é a obra de Jesus? Isso não seria duplicá-la? O homem poderia encontrar prazer nisso? Vocês sentiriam que a obra de Deus só pode permanecer como está agora e não progredir mais. Ele tem apenas um tanto de poder, e não há mais obra nova a realizar, e Ele levou Seu poder ao limite. Dois mil anos antes de agora existiu a Era da Graça, e dois mil anos depois Ele ainda está pregando o caminho da Era da Graça, e ainda está fazendo as pessoas se arrependerem. As pessoas diriam: “Deus, Você só tem esse tanto de poder. Acreditei que Você fosse muito sábio, no entanto, Você só conhece a longanimidade e está preocupado apenas com a paciência, Você sabe apenas como amar Seus inimigos, e nada mais”. Na mente do homem, Deus seria para sempre como Ele era na Era da Graça, e o homem sempre acreditaria que Deus é amoroso e compassivo. Você acha que a obra de Deus sempre trilhará o mesmo velho terreno? Assim, neste estágio de Sua obra, Ele não será crucificado, e tudo o que vocês virem e tocarem será diferente de qualquer coisa que vocês tenham imaginado ou ouvido falar.
de ‘A visão da obra de Deus (3)’ em “A Palavra manifesta em carne”
18. Poderia o nome de Jesus – “Deus conosco” – representar o caráter de Deus em sua totalidade? Poderia ele expressar Deus completamente? Se o homem diz que Deus só pode ser chamado de Jesus e não pode ter outro nome porque Deus não pode mudar Seu caráter, essas palavras são blasfêmia de fato! Você acredita que o nome Jesus, Deus conosco, sozinho, pode representar Deus em sua totalidade? Deus pode ser chamado por muitos nomes, mas entre esses muitos nomes, não há um que seja capaz de resumir tudo de Deus, nem um que possa representar totalmente a Deus. Assim, Deus tem muitos nomes, mas esses muitos nomes não podem expressar completamente o caráter de Deus, pois o caráter de Deus é tão rico que simplesmente excede a capacidade do homem de conhecê-Lo. [...] Uma palavra ou nome em particular não é capaz de representar Deus em Sua totalidade, então você acha que o nome Dele pode ser fixo? Deus é tão grande e tão santo, mas você não permitirá que Ele mude Seu nome em cada nova era? Portanto, em todas as eras em que Deus faz Sua Própria obra pessoalmente, Ele utiliza um nome que convém à era de forma a resumir a obra que Ele pretende fazer. Ele utiliza esse nome em particular, que possui significado temporal, para representar Seu caráter naquela era. Isso é Deus utilizando a linguagem da humanidade para expressar Seu próprio caráter. [...] Chegará o dia em que Deus não será chamado de Jeová, Jesus ou de Messias – Ele será simplesmente o Criador. Naquele tempo, todos os nomes que Ele assumiu na terra chegarão ao fim, pois Sua obra na terra terá terminado, e depois disso Seus nomes não existirão mais. Quando todas as coisas estiverem sob o domínio do Criador, que necessidade Ele terá de ter um nome altamente apropriado, ainda que incompleto? Você ainda está buscando o nome de Deus agora? Você ousa ainda dizer que Deus é chamado apenas de Jeová? Você ousa ainda dizer que Deus pode ser chamado apenas de Jesus? Você pode suportar o pecado da blasfêmia contra Deus? Você deve saber que, originalmente, Deus não tinha nome. Ele só assumiu um, dois ou muitos nomes porque tinha obra a fazer e tinha que gerenciar a humanidade. Seja qual for o nome pelo qual Ele é chamado – Ele não o escolheu Ele mesmo livremente? Ele precisaria de você – uma de Suas criaturas – para decidir isso? O nome pelo qual Deus é chamado é um nome que está de acordo com o que o homem é capaz de apreender, com a linguagem da humanidade, mas esse nome não é algo que o homem possa abranger. Você só pode dizer que existe um Deus no céu, que Ele é chamado de Deus, que Ele é o Próprio Deus com grande poder, que é sábio demais, exaltado demais, maravilhoso demais, misterioso demais e todo-poderoso demais, e então você não consegue dizer mais nada; esse pouquinho é tudo que você consegue saber. Sendo assim, o mero nome de Jesus pode representar o Próprio Deus? Quando os últimos dias chegarem, embora ainda seja Deus quem faz Sua obra, Seu nome tem que mudar, pois é uma era diferente.
de ‘A visão da obra de Deus (3)’ em “A Palavra manifesta em carne”
19. Quando Jesus veio para fazer Sua obra, foi sob a direção do Espírito Santo; Ele fez o que o Espírito Santo desejava e ela não estava de acordo com a Era da Lei do Antigo Testamento ou com a obra de Jeová. Embora a obra que Jesus veio fazer não fosse obedecer às leis de Jeová ou aos mandamentos de Jeová, Sua fonte era única e a mesma. A obra que Jesus fez representou o nome de Jesus e representou a Era da Graça; quanto à obra feita por Jeová, ela representava a Jeová e representava a Era da Lei. Sua obra foi a obra de um Espírito em duas eras diferentes. A obra que Jesus fez só representou a Era da Graça, e a obra que Jeová fez só podia representar a Era da Lei do Antigo Testamento. Jeová apenas orientou o povo de Israel e do Egito e de todas as nações além de Israel. A obra de Jesus na Era da Graça do Novo Testamento foi obra de Deus sob o nome de Jesus enquanto Ele orientava a era. Se você disser que a obra de Jesus foi baseada na de Jeová, que Ele não iniciou nenhuma nova obra, e que tudo o que Ele fez foi segundo as palavras de Jeová, segundo a obra de Jeová e as profecias de Isaías, então Jesus não seria Deus Se tornando carne. Se Ele tivesse conduzido Sua obra dessa maneira, Ele teria sido um apóstolo ou um trabalhador da Era da Lei.
de ‘A visão da obra de Deus (3)’ em “A Palavra manifesta em carne”
20. Se é como você diz, então Jesus não poderia ter iniciado uma era, nem poderia ter feito qualquer outra obra. Da mesma forma, o Espírito Santo deve principalmente fazer Sua obra através de Jeová, e exceto através de Jeová, o Espírito Santo não poderia ter feito qualquer nova obra. É errado o homem entender a obra de Jesus dessa maneira. Se o homem acreditar que a obra feita por Jesus foi de acordo com as palavras de Jeová e as profecias de Isaías, então Jesus era o Deus encarnado ou Ele foi um dos profetas? Segundo essa visão, não haveria a Era da Graça, e Jesus não seria a encarnação de Deus, pois a obra que Ele realizou não poderia representar a Era da Graça e só poderia representar a Era da Lei do Antigo Testamento. Só poderia haver uma nova era quando Jesus viesse para fazer uma nova obra, para lançar uma nova era, romper a obra feita anteriormente em Israel e conduzir Sua obra não de acordo com a obra feita por Jeová em Israel, ou com Suas antigas regras, ou em conformidade com quaisquer regulamentos, mas sim para fazer a nova obra que Ele deveria fazer.
de ‘A visão da obra de Deus (3)’ em “A Palavra manifesta em carne”
21. O Próprio Deus vem para abrir uma era, e o Próprio Deus vem para acabar com uma era. O homem é incapaz de fazer o trabalho de começar uma era e concluir a era. Se Jesus não acabasse com a obra de Jeová, isso seria prova de que Ele era apenas um homem e incapaz de representar a Deus. Precisamente porque Jesus veio e concluiu a obra de Jeová, dando sequência à obra de Jeová por iniciar Sua própria obra, nova obra, isso prova que se tratava de uma nova era e que Jesus era o Próprio Deus. Eles fizeram dois estágios distintamente diferentes da obra. Um foi realizado no templo e o outro fora do templo. Um estágio era levar a vida de homem de acordo com a lei, e o outro era oferecer uma oferta pelo pecado. Esses dois estágios da obra eram marcadamente diferentes; isso divide a nova era da antiga, e é absolutamente correto dizer que são duas eras diferentes. A localização da obra deles era diferente, e o conteúdo da obra deles era diferente e o objetivo da obra deles era diferente. Assim, eles podem ser divididos em duas eras: o Novo e o Antigo Testamentos, isto é, a nova e antiga eras. [...] Embora fossem chamados por dois nomes diferentes, foi o mesmo Espírito que realizou ambos os estágios das obras, e a obra que foi feita foi contínua. Como o nome era diferente e o conteúdo da obra era diferente, a era era diferente. Quando Jeová chegou, aquela foi a era de Jeová, e quando Jesus veio, aquela foi a era de Jesus. Assim, a cada vinda, Deus é chamado por um nome, Ele representa uma era e Ele abre um novo caminho; e em cada novo caminho, Ele assume um novo nome, que mostra que Deus é sempre novo e nunca velho, e que Sua obra nunca deixa de progredir. A história está sempre seguindo em frente, e a obra de Deus está sempre seguindo em frente. Para que Seu plano de gestão de seis mil anos chegue ao fim, ele deve continuar avançando. Cada dia Ele deve fazer uma nova obra, a cada ano Ele deve fazer uma nova obra; Ele deve abrir novos caminhos, deve lançar novas eras, começar uma obra nova e maior e, junto com elas, trazer novos nomes e novas obras.
de ‘A visão da obra de Deus (3)’ em “A Palavra manifesta em carne”
22. Se, como o homem imagina, Jesus virá novamente e, nos últimos dias, ainda será chamado Jesus, e ainda virá em uma nuvem branca, descendo entre os homens à imagem de Jesus: isso não seria uma repetição de Sua obra? O Espírito Santo é capaz de se apegar ao velho? Tudo em que o homem acredita são concepções, e tudo o que o homem entende é de acordo com seu significado literal e também de acordo com sua imaginação; eles estão fora de linha com os princípios da obra do Espírito Santo e não se ajustam às intenções de Deus. Deus não trabalharia dessa maneira; Deus não é tão tolo e estúpido, e Sua obra não é tão simples como você imagina. Baseado em tudo que o homem faz e pensa, Jesus virá em uma nuvem e descerá em seu meio. Vocês O contemplarão, e Ele, em uma nuvem, lhes dirá que Ele é Jesus. Vocês também devem contemplar as marcas de unhas em Suas mãos, e devem saber que ele é Jesus. E Ele salvará vocês novamente, e será seu poderoso Deus. Ele salvará vocês, concederá a vocês um novo nome e dará a cada um de vocês uma pedra branca; depois disso vocês poderão entrar no reino dos céus e serem recebidos no paraíso. Essas crenças não são as concepções do homem? Deus opera de acordo com as concepções do homem ou contraria as concepções do homem? As concepções do homem não derivam todas de Satanás? O homem não foi todo corrompido por Satanás? Se Deus fez Sua obra de acordo com as concepções do homem, Ele não Se tornaria Satanás? Ele não seria do mesmo tipo que Suas próprias criaturas? Já que Suas criaturas agora foram tão corrompidas por Satanás que o homem se tornou a encarnação de Satanás, se Deus fosse trabalhar de acordo com as coisas de Satanás, Ele não estaria então em aliança com Satanás? Como pode o homem sondar a obra de Deus? Portanto, Deus nunca trabalharia de acordo com as concepções do homem, nunca funcionaria da maneira como você imagina. Há quem diga que o Próprio Deus disse que Ele chegaria numa nuvem. É verdade que o Próprio Deus disse isso, mas você não sabe que nenhum homem pode sondar os mistérios de Deus? Você não sabe que nenhum homem pode explicar as palavras de Deus? Você tem certeza, sem qualquer sombra da dúvida, que você foi esclarecido e iluminado pelo Espírito Santo? Certamente não foi isso que o Espírito Santo mostrou a você de maneira tão direta? Foi o Espírito Santo quem instruiu, ou suas próprias concepções levaram você a pensar assim? Você disse: “isso foi dito pelo Próprio Deus”. Mas não podemos usar nossas próprias concepções e mentes para medir as palavras de Deus. Quanto às palavras ditas por Isaías, você pode, com absoluta certeza, explicar suas palavras? Você ousa explicar suas palavras? Já que você não ousa explicar as palavras de Isaías, por que ousa explicar as palavras de Jesus? Quem é mais exaltado, Jesus ou Isaías? Já que a resposta é Jesus, por que você explica as palavras ditas por Jesus? Deus lhes falaria de Sua obra antecipadamente? Nem uma única criatura pode saber, nem mesmo os mensageiros no céu, nem o Filho do homem, então como você pode saber? O homem é muito carente. O que é crucial para vocês agora é conhecer os três estágios da obra.
de ‘A visão da obra de Deus (3)’ em “A Palavra manifesta em carne”
23. Da obra de Jeová à obra de Jesus e da obra de Jesus àquela deste estágio atual, esses três estágios abrangem de forma contínua toda a gama da gestão de Deus, e são todos obra de um só Espírito. Desde a criação do mundo, Deus sempre esteve trabalhando na gestão da humanidade. Ele é o Princípio e o Fim, Ele é o Primeiro e o Último, e Ele é Aquele que inicia uma era e Aquele que encerra a era. Os três estágios da obra, em diferentes eras e diferentes locais, são inequivocamente a obra de um só Espírito. Todos aqueles que separam esses três estágios estão em oposição a Deus. Agora, cabe a você entender que toda a obra, desde o primeiro estágio até hoje, é a obra de um só Deus, a obra de um só Espírito. Disso não pode haver dúvidas.
de ‘A visão da obra de Deus (3)’ em “A Palavra manifesta em carne”
de “Declarações de Cristo dos Últimos Dias (Seleções)”
Fonte da palavra de Deus: Igreja de Deus Todo-Poderoso
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